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Descubra os 7 custos invisíveis que reduzem o lucro da sua clínica e como reverter com processos, indicadores e cultura de gestão.

Mesmo com agenda cheia, sua clínica pode estar perdendo dinheiro. Entenda quais são os 7 custos invisíveis que drenam seus lucros — e como estruturar sua operação para escalar com controle, previsibilidade e margem real. Dica: o quarto custo vai te surpreender.

economia em saúde

Raio-X do Cenário Econômico da Saúde no Brasil

A área da saúde privada continua sendo uma das mais complexas para empreender no Brasil. Mais do que regulamentações e exigências técnicas, há agora uma nova combinação de riscos econômicos e mudanças institucionais que exigem inteligência estratégica dos empresários. Neste artigo, reunimos as movimentações mais relevantes do segundo semestre de 2025 que impactam clínicas, consultórios e negócios do setor. Com base em fontes oficiais, o objetivo é oferecer um panorama prático para quem precisa tomar decisões com visão de dono. >>> Conheça a imersão que vai triplicar o seu faturamento e garantir uma gestão previsível, lucrativa e escalável mesmo sem depender de convênios Cenário atual: crescimento sob pressão Apesar de seguir atraindo investimentos, a saúde privada caminha em um terreno instável. Veja a síntese: POTENCIAIS DE CRESCIMENTO PRESSÕES E RISCOS Demanda crescente por serviços especializados Inflação médica persistente Parcerias com o SUS em expansão Alta complexidade tributária Digitalização acelerada Crédito mais caro para o paciente Leis pró-pesquisa clínica sancionadas Margens apertadas para clínicas pequenas 1. Programa “Agora Tem Especialistas” já está em vigor Entre todas as movimentações institucionais de 2025, uma das mais relevantes para o setor da saúde foi a sanção da Lei 15.233/25, que oficializou o programa Agora Tem Especialistas. Embora muitos ainda estejam absorvendo o impacto da medida, o programa já está em funcionamento prático desde agosto e vem redesenhando, silenciosamente, o modelo de prestação de serviços entre a rede privada e o SUS. Criado para enfrentar as longas filas de espera por atendimento especializado na saúde pública, o programa articula um modelo de cooperação com clínicas e hospitais privados em todo o país. Em troca de atendimento direto aos usuários do SUS, essas instituições passam a ter acesso a incentivos fiscais robustos, abertura de crédito tributário e até compensação de dívidas com a União. A proposta prevê até R$ 2 bilhões/ano em renúncia fiscal, liberados exclusivamente para prestadores que aderirem formalmente ao programa — mediante termo de compromisso, regularidade fiscal e desistência de ações judiciais contra o Fisco. Na prática, isso transforma clínicas e hospitais com estrutura em potenciais “parceiros” da rede pública, com receita garantida e respaldo legal. O modelo já começou a operar em 212 municípios, com a atuação de mais de 500 especialistas em áreas críticas como: A prestação de serviços também pode ocorrer por telemedicina, com prioridade para regiões remotas ou com escassez de profissionais — o que pode favorecer empresas que já trabalham com atendimento remoto ou modelos híbridos. E o que isso representa para o empresário da saúde? Esse novo arranjo tem impacto direto sobre a lógica da concorrência — especialmente para clínicas particulares que atuam com capital próprio, alto custo de aquisição de pacientes e margem apertada. Vamos aos desdobramentos: Concorrência subsidiada Nova fonte de receita para empresas com estrutura Impacto sobre os planos de saúde Clínicas e hospitais que aderirem ao programa poderão ofertar os mesmos serviços que você oferece, porém com custos operacionais parcialmente cobertos por incentivos fiscais. Ou seja: vão competir com mais folga de margem — e podem, inclusive, praticar preços mais agressivos no mercado privado, alavancados pela receita institucional. Para quem já opera com compliance, regularidade fiscal e capacidade de atendimento escalável, o Agora Tem Especialistas representa uma oportunidade estratégica. A integração com o SUS deixa de ser sinônimo de burocracia e passa a ser uma via estruturada de geração de receita — com previsibilidade, regras claras e impacto social positivo. Outro ponto importante é que o programa também altera o papel dos planos de saúde na equação. A partir da nova lei, operadoras privadas podem trocar ressarcimentos ao SUS pela prestação direta de serviços especializados. Isso abre espaço para uma reconfiguração nos contratos, no fluxo de atendimento e até nos custos dos procedimentos, que poderão ser renegociados com base em novas dinâmicas institucionais. Se você ainda vê a relação com o SUS como algo “distante” do seu negócio, está na hora de repensar essa visão. Essa não é apenas uma nova lei — é uma mudança de jogo para quem atua na saúde privada no Brasil. 2. Nova Lei de Pesquisa Clínica: oportunidades para clínicas estruturadas A nova Lei da Pesquisa Clínica com Seres Humanos, sancionada em 2025, moderniza as regras para realização de estudos científicos no Brasil e representa uma grande oportunidade para clínicas estruturadas. Com a regulamentação, torna-se mais simples e seguro para empresas da saúde atuarem como centros de pesquisa em parceria com laboratórios nacionais e internacionais, abrindo uma nova fonte de receita institucional. Clínicas que contam com estrutura técnica, equipe capacitada e compliance sanitário podem ser habilitadas para conduzir ensaios clínicos pagos, recebendo por paciente incluído no estudo. Isso permite diversificar a receita, reduzir a dependência da agenda tradicional e elevar o posicionamento da marca como referência científica e de inovação. No entanto, essa oportunidade é viável apenas para negócios organizados. Participar de estudos exige controle rigoroso, padronização de processos e cumprimento de requisitos regulatórios. Para clínicas bem geridas, esse pode ser o próximo passo estratégico rumo à autoridade, estabilidade financeira e conexão com grandes players do setor. 3. Inflação médica e insumos mais caros Apesar dos avanços institucionais recentes, o custo operacional dos negócios em saúde segue aumentando de forma constante — e, muitas vezes, imperceptível. A chamada inflação médica permanece significativamente acima da inflação oficial do país, impulsionada por um conjunto de fatores que afetam desde materiais básicos até grandes equipamentos. Um dos agravantes foi o recente tarifaço dos EUA, que interferiu nas rotas globais de importação de reagentes, kits diagnósticos e peças técnicas para equipamentos médicos. Segundo dados da Datamar News, as exportações brasileiras de dispositivos médicos caíram 30% após a imposição das novas tarifas, forçando distribuidores a redirecionar estoques para o mercado interno com preços inflacionados. Além disso, a instabilidade cambial — provocada por tensões geopolíticas e pela fuga de capitais em mercados emergentes como o Brasil — vem contribuindo para a valorização do dólar e o consequente encarecimento de todos os insumos que dependem, direta ou indiretamente, da importação. Na prática, isso significa

Tarifaço dos EUA e seus Reflexos na Saúde no Brasil

Como as tensões comerciais globais podem afetar o faturamento e os custos em negócios da área da saúde Você pode até achar que o aumento das tarifas dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros afeta apenas setores como agropecuária ou indústria de base. Mas a verdade é que o impacto pode chegar silenciosamente aos negócios da saúde: seja no custo dos insumos, na capacidade de investimento dos pacientes ou na pressão sobre as margens do negócio. Quando a maior economia do mundo adota medidas protecionistas, o reflexo é global. E, neste novo ciclo de incerteza, o setor de saúde privado no Brasil pode ser diretamente afetado, especialmente os negócios que não têm gestão estratégica estruturada para resistir à instabilidade. A seguir, explicamos como esse cenário pode influenciar seu negócio de forma prática. Triplique o faturamento da sua clínica, posicione-se como autoridade no mercado e conquiste uma gestão previsível, lucrativa e escalável mesmo sem depender de convênios. Garanta aqui sua vaga na próxima edição do BRL Salus. Pressão nos custos de equipamentos e insumos médicos Boa parte dos equipamentos e insumos utilizados em clínicas, consultórios, laboratórios e hospitais brasileiros é importada ou depende de componentes importados, mesmo quando fabricada localmente. Com o tarifaço norte-americano e a redistribuição das rotas comerciais globais, os custos logísticos aumentam e a disponibilidade de certos itens diminui. Isso impacta: Mesmo que sua clínica compre de distribuidores nacionais, os aumentos chegam ao preço final. Instabilidade cambial e inflação importada Medidas protecionistas como as adotadas pelos EUA costumam gerar incerteza nos mercados e fuga de capitais de países emergentes como o Brasil. O dólar sobe, o real se desvaloriza, e isso encarece: Na prática, seu custo operacional sobe mesmo sem você mudar nada na operação. Impacto nos medicamentos e insumos farmacêuticos Clínicas que oferecem medicação inclusa, anestésicos, suplementos ou cosméticos dermatológicos também estão expostas. Muitos IFAs (insumos farmacêuticos ativos) são importados da Índia, China e Europa — em rotas comerciais que passam por países sob tensão com os EUA. Quando o custo de importação aumenta globalmente, há efeito dominó nos preços locais.Além disso, laboratórios brasileiros que exportam para os EUA podem ter queda de faturamento, afetando cadeias de produção e negociação com distribuidores internos. Redução do poder de compra da população e encarecimento do crédito O tarifaço não impacta só as empresas, impacta a vida das pessoas. Com a inflação pressionada e os juros em alta, muitos pacientes: Na ponta do lápis, isso significa queda no ticket médio, maior inadimplência e aumento na concorrência por um público com menos poder de decisão. Como blindar sua clínica diante desse cenário Apesar de ser um cenário preocupante, ele não precisa significar prejuízo inevitável. Clínicas bem geridas conseguem atravessar turbulências com mais segurança. Aqui estão ações práticas que você pode adotar: O tarifaço dos EUA é mais do que uma briga política ou comercial, é um gatilho para mudanças profundas na economia real. O setor da saúde, que já opera com margens apertadas e forte regulamentação, precisa redobrar o cuidado. Negócios que cresceram no improviso sentirão o baque primeiro.Mas quem estiver estruturado, com indicadores, processos, cultura de gestão e visão estratégica, vai transformar crise em oportunidade de expansão. Conheça o método validado que já ajudou milhares de empresas da saúde a alavancarem seu crescimento Se você quer preparar sua clínica para crescer com controle, lucro real e segurança, mesmo em tempos de crise, a hora é agora. Venha para a imersão de três dias de transformação intensa para você sair com seu negócio mapeado, seu plano de crescimento pronto e as ferramentas certas pra tomar decisões como empresário de verdade.

tarifaço

Tarifaço dos EUA: qual o impacto real no Brasil e como blindar sua empresa contra crises externas

No início de agosto de 2025, os Estados Unidos colocaram em vigor um pacote de tarifas que ficou conhecido como tarifaço. A medida impôs sobretaxa de 50% sobre mais da metade das exportações brasileiras para o mercado americano. O impacto não é pequeno: estamos falando de aproximadamente 55% da pauta exportadora do Brasil para o maior parceiro comercial das Américas. A justificativa apresentada pelo governo norte-americano foi uma alegada “emergência nacional”, mas, na prática, trata-se de uma decisão com forte peso político e que aprofunda tensões diplomáticas entre os dois países. Embora alguns setores tenham sido poupados, como aviões (Embraer), suco de laranja e celulose, o pacote atinge setores estratégicos e ameaça o equilíbrio de diversos segmentos da economia brasileira. Esse é um lembrete claro: empresas brasileiras não podem se dar ao luxo de depender de uma única rota de crescimento. O mundo está instável e choques externos podem virar o jogo da noite para o dia. >>> Conheça o BRL Experience e aprenda a proteger sua empresa de crises internacionais – participe da maior imersão empresarial do centro-oeste   Atualizações recentes sobre o tarifaço dos EUA no mercado brasileiro Confira as principais atualizações sobre esta pauta Governo lança pacote de crédito emergencial Diante do impacto imediato do tarifaço, o governo brasileiro lançou o programa “Brasil Soberano”, que prevê R$ 30 bilhões em linhas de crédito emergenciais e incentivos fiscais. A medida busca dar fôlego para empresas exportadoras que viram suas margens de lucro desaparecerem com a sobretaxa de 50%. O foco do pacote são empresas de médio porte, que representam quase 11 mil exportadores e são as mais vulneráveis ao choque. Sem a mesma capacidade de diversificação das grandes corporações, muitas dessas companhias correm risco de fechar as portas se não tiverem acesso rápido a crédito. Embora o programa ajude a aliviar a pressão de curto prazo, especialistas alertam que ele não resolve a raiz do problema. É uma medida de sobrevivência, não de crescimento. As empresas que aproveitarem esse crédito precisam também investir em diversificação de mercados e inovação para não ficarem reféns de futuras crises semelhantes. Exportações de café despencam O café brasileiro é símbolo das exportações do país e um dos principais produtos na pauta de vendas para os EUA. Com o tarifaço, porém, esse setor se tornou um dos mais afetados. Em agosto, a queda nas exportações para o mercado americano foi de 46% e, em setembro, houve nova retração de 20%. Esses números revelam como a tarifa de 50% reduziu drasticamente a competitividade do produto, abrindo espaço para concorrentes de outros países. O impacto em Minas Gerais é especialmente preocupante. O estado responde por uma fatia significativa da produção nacional e já estima perdas bilionárias, além de risco de demissões em larga escala. Produtores que antes tinham os EUA como principal destino agora precisam correr atrás de alternativas, muitas vezes em mercados menos rentáveis ou mais competitivos. Esse cenário também expõe a fragilidade de um setor que, apesar da força histórica, ainda depende fortemente de poucos destinos comerciais. A diversificação de mercados se torna urgente para reduzir riscos e garantir sustentabilidade. Sem isso, o prejuízo pode se prolongar e comprometer a economia regional. Brasil inicia processo formal de retaliação Enquanto tenta negociar, o Brasil também acionou mecanismos de pressão contra os EUA. No fim de agosto, o governo brasileiro anunciou a abertura de um processo formal para avaliar medidas retaliatórias. A ideia é enviar um recado político e econômico de que não aceitará passivamente as sobretaxas impostas. Esse movimento pode resultar em tarifas sobre produtos americanos exportados para o Brasil. Embora o país não tenha a mesma força de mercado, a medida cria desconforto e aumenta a pressão por uma revisão do tarifaço. Retaliações já foram usadas no passado em disputas comerciais e, muitas vezes, aceleraram negociações. Por outro lado, existe o risco de que a retaliação escale as tensões diplomáticas. Caso os dois países endureçam posições, as empresas brasileiras podem enfrentar um ambiente ainda mais incerto. Isso reforça a importância de gestores buscarem alternativas no curto prazo, sem esperar apenas pela solução política. Aproximação política entre Lula e Trump abre negociações Um dos desdobramentos mais relevantes do tarifaço foi a reunião reservada entre os presidentes Lula e Donald Trump durante a Assembleia-Geral da ONU. Até então, o clima entre os dois países era de distanciamento diplomático, mas a conversa foi interpretada como um gesto de abertura para um possível acordo. O simples fato de ambos terem sentado à mesa já acalmou parte do mercado. Essa aproximação é vista como estratégica. Para o Brasil, significa a chance de reduzir danos em setores críticos. Para os EUA, representa uma forma de manter relações comerciais equilibradas com o maior parceiro da América Latina, sem comprometer totalmente a cooperação bilateral. Mesmo assim, especialistas destacam que não há garantias de que as tarifas serão retiradas no curto prazo. O tarifaço não distribui seus efeitos de forma homogênea. Alguns setores foram poupados, mas outros estão na linha de frente da crise e já sentem o impacto direto da sobretaxa de 50%. Na agropecuária, o café brasileiro desponta como o maior prejudicado. Só em agosto as exportações para os EUA caíram 46% e em setembro houve nova retração de 20%. Minas Gerais, maior estado produtor, se tornou o epicentro dessa crise, com risco de demissões em cadeia e perdas que podem ultrapassar R$ 1 bilhão. As carnes bovinas, segundo maior item da pauta exportadora para o mercado americano, também acumulam prejuízos estimados em US$ 1 bilhão. Além disso, frutas como manga e mamão e produtos como mel e cacau foram diretamente afetados. Na indústria, o setor de madeira, com US$ 1,6 bilhão em exportações anuais, já fala em risco de colapso, com empresas cogitando férias coletivas e desligamentos. Segmentos como calçados, siderurgia e máquinas também enfrentam forte pressão, com risco de retração na produção e perda de competitividade. Por outro lado, houve setores poupados. Aviões da Embraer, suco de laranja e celulose ficaram de fora do tarifaço, trazendo algum

má gestão

Má gestão pode estar matando seus resultados – como descobrir e virar o jogo

Muitos empresários acreditam que seus problemas estão no mercado, na concorrência ou até na equipe. Mas, em boa parte dos casos, a raiz da estagnação está dentro da própria empresa: na forma como ela é gerida. A gestão mal estruturada cria gargalos silenciosos que drenam tempo, energia e lucro. Quando o empresário percebe, já está preso em um ciclo de apagar incêndios, trabalhar cada vez mais e lucrar cada vez menos. >>> Conheça o BRL Experience e aprenda a proteger sua empresa de crises internacionais – participe da maior imersão empresarial do centro-oeste 5 Sinais de que sua gestão está matando seus resultados Identificar os sintomas é o primeiro passo para virar o jogo. Veja os mais comuns: 1. Você vive na operação, não na estratégia Se o negócio só anda quando você está presente, isso não é liderança – é escravidão ao operacional. A ausência de delegação clara e de processos definidos prende o dono em tarefas que deveriam estar nas mãos da equipe.Exemplo: clínicas médicas em que o gestor precisa autorizar até reagendamento de consulta. Resultado: filas, atrasos e um dono sobrecarregado. 2. Equipe que trabalha, mas não entrega Um time sem clareza de papéis, metas tangíveis e acompanhamento constante vira peso morto. Colaboradores podem estar ocupados, mas não necessariamente produtivos.Exemplo: times comerciais que fazem dezenas de ligações por dia, mas sem roteiro de vendas ou metas de conversão. Muito esforço, pouco resultado. 3. Faturamento alto, lucro baixo Comemorar caixa cheio sem olhar os custos é ilusão perigosa. Muitas empresas descobrem tarde demais que operam no vermelho.Exemplo: restaurantes lotados que trabalham com convênios ou delivery, mas não calculam margem por prato. O salão enche, mas o caixa não fecha. 4. Decisões no impulso, não em dados Basear escolhas no “achismo” aumenta o risco de erro. Sem métricas confiáveis, a empresa vive de tentativa e erro.Exemplo: investir pesado em anúncios sem calcular CAC (Custo de Aquisição de Cliente). O resultado pode ser aumento de vendas, mas prejuízo no lucro. 5. Falta de visão de futuro Negócios sem planejamento estratégico ficam vulneráveis a crises e concorrência. A ausência de metas e planos concretos deixa a empresa refém do acaso.Exemplo: empresas que não criam reservas de caixa ou alternativas digitais e entram em colapso diante de crises como a pandemia. Como virar o jogo e retomar o crescimento A boa notícia é que gestão não é talento nato – é método. Empresas que crescem de forma consistente seguem práticas simples, mas poderosas: Crie processos claros e replicáveis Sua empresa precisa funcionar mesmo sem você. Documente rotinas, defina responsáveis e padronize tarefas. Assim, cada colaborador sabe o que fazer e o negócio ganha previsibilidade. Estabeleça metas estratégicas Metas bem definidas alinham esforços e dão direção. Defina indicadores de performance (KPIs) como ticket médio, taxa de conversão e margem de contribuição. Acompanhe-os semanalmente e corrija desvios rápido. Invista na sua equipe Treinamentos, feedbacks e cultura forte transformam colaboradores em embaixadores do negócio. Times bem preparados entregam mais e erram menos. Uma equipe treinada reduz retrabalho e aumenta a satisfação do cliente. Domine os números Não basta faturar, é preciso lucrar. Aprenda a analisar indicadores como DRE, CAC, LTV e ROI. Esses números revelam onde o dinheiro entra, onde escorre e onde é preciso ajustar. Planeje cenários Construa planos tanto para oportunidades quanto para crises. Assim você age de forma preventiva e não reativa. Projete diferentes cenários de faturamento, fluxo de caixa e demandas de mercado. Eficiência de gestão é o divisor de águas O problema pode não estar nos clientes, na economia ou no produto, mas na forma como você conduz o negócio. A virada acontece quando o empresário deixa de ser bombeiro e passa a ser estrategista, organizando a empresa para crescer de forma previsível, lucrativa e sustentável. No BRL Experience – Inquebráveis, você aprende como identificar gargalos, estruturar processos e transformar sua empresa em uma máquina de resultados. Profissionalize sua gestão para lucrar alto! Baixe agora nosso e-book gratuito e descubra como transformar gestão confusa em estratégia sólida.Com ele, você vai aprender a estruturar reservas, processos e visão de futuro para parar de apenas sobreviver e começar a crescer com previsibilidade.

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Os milionários estão construindo bunkers: por que isso deveria ser um sinal de alerta para empresários

Notícias recentes mostram que milionários e bilionários ao redor do mundo estão gastando fortunas em bunkers de luxo – refúgios subterrâneos preparados para resistir a crises globais. Não são abrigos improvisados: tratam-se de complexos com sistemas de energia autossustentáveis, estoques de alimentos de longo prazo, áreas de lazer, clínicas médicas privadas e até centros de comando com internet independente. Mas o que isso significa para um empresário?

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Do Caos ao Lucro: Por Que o BRL Focus Pode Ser a Virada de Chave da Sua Empresa

Do Caos ao Lucro: Por Que Participar da imersão BRL Focus Pode Ser a Virada de Chave da Sua Empresa Se a sua empresa depende de você para tudo, vive apagando incêndios, gira no mesmo lugar apesar do faturamento crescer, talvez esteja na hora de parar tudo e refletir: Qual é o custo de seguir no piloto automático da desorganização? Mais do que vender, crescer e contratar gente, o que está faltando pode ser o que muitos evitam encarar: gestão de verdade. Antecipe 5 anos de faturamento em 5 meses https://youtu.be/KD-lTB0ZwXE Pode parecer ousado, mas é exatamente isso que vamos entregar para os participantes do BRL Focus: antecipar 5 anos de crescimento com o método certo, na ordem certa e com o foco onde realmente importa. A Imersão Focus não é um curso. É uma experiência de alto impacto que entrega clareza, ferramentas e plano real de ação para empresários que já faturam, mas sentem que a estrutura da empresa não acompanha o crescimento. Durante 3 dias, empresários como você mergulham no que realmente transforma um negócio: gestão estratégica, processos aplicáveis, cultura forte e mentalidade de liderança. Nada de teoria solta.Nada de conteúdo genérico.O que você aprende aqui, você já sai aplicando. >>> Garanta sua vaga para a próxima edição e vire a chave para o crescimento do seu negócio em escala! O que é o BRL Focus? O BRL Focus é uma imersão presencial de 3 dias voltada exclusivamente para donos de empresas e gestores com poder decisório que desejam transformar sua operação do caos para uma estrutura sólida, escalável e lucrativa. Não é um evento motivacional. Não é palestra de palco.É mão na massa, plano na mesa e resultado real. Durante três dias intensivos, você vai sair do modo “apaga incêndio” e entrar em um novo ritmo de gestão: com mais clareza, foco e autonomia. Tudo com acompanhamento próximo do Ravell Nava — mentor com mais de 20 anos de experiência prática e responsável por ajudar empresários a faturarem juntos mais de R$ 16 bilhões. E o melhor: você não vai sair só com ideias. Vai sair com partes importantes do seu planejamento estratégico estruturado. Ao longo do evento, os participantes aplicam na prática as ferramentas ensinadas. Você vai trabalhar pontos como: Diagnóstico dos principais gargalos e falhas operacionais; Estruturação de processos críticos da empresa; Redesenho das funções e entregas da equipe; Plano de metas e métricas com foco em crescimento e lucro; Roteiro de implementação para os próximos 90 dias. Ao final, você terá não apenas um novo olhar sobre o seu negócio, mas um plano concreto nas mãos, pronto para ser colocado em prática no dia seguinte. Se sua empresa já fatura, mas você sente que está travada na desorganização, participar da imersão pode ser o divisor de águas entre sobreviver com esforço e crescer com inteligência. O que você vai aprender Durante os três dias de imersão, Ravell Nava vai te conduzir em um processo completo de reorganização estratégica da sua empresa. A metodologia aplicada é prática, direta e voltada para resultado real — não existe espaço para achismo ou teoria vazia. Você vai aprender a: Organizar os processos essenciais da sua empresa, criando uma estrutura que funcione mesmo sem você presente o tempo todo;   Desenhar rotinas e indicadores que importam, eliminando o improviso e aumentando a previsibilidade de resultados;   Mapear gargalos ocultos, erros operacionais, retrabalhos e ruídos que drenam tempo, energia e lucro todos os meses;   Redesenhar sua estrutura de time, cargos, entregas e responsabilidades com foco em produtividade e autonomia;   Formar lideranças reais, com cultura clara, metas bem definidas e uma gestão que sustenta o crescimento;   Criar uma cultura de execução, onde as pessoas saibam o que fazer, como fazer e por que estão fazendo;   Definir metas e objetivos realistas, com base em dados e não em suposições;   Identificar oportunidades não exploradas, que você pode estar perdendo por pura desorganização;   Parar de deixar dinheiro na mesa, por falhas de processo, baixa performance ou falta de gestão comercial;   Desenhar um plano estratégico de 90 dias, com metas, indicadores, alavancas de crescimento e plano de ação;   Atualizar sua mentalidade como empresário, para sair do papel de “bombeiro” e assumir o posto de CEO  >>> Quer garantir todas essas vantagens para o seu negócio com a aplicação de métodos validados? Então clique aqui!  Além disso, você vai experimentar: Hotseats e mentorias ao vivo com Ravell, com diagnósticos reais sobre seu negócio;   Networking de alto valor com outros empresários de performance, gerando parcerias, conexões e trocas que muitas vezes valem mais do que o próprio conteúdo.   E sim — você vai sair com partes fundamentais do seu planejamento já prontas, estruturadas e validadas. O que normalmente levaria meses para pensar e organizar, você resolve em três dias com clareza, apoio e foco total. Para quem é o BRL Focus? https://youtu.be/FIXfmlYFdZA O BRL Focus é para empresários que já faturam a partir de R$ 80 mil mensais e que sentem que o negócio cresceu, mas a estrutura ficou para trás. Não é evento pra curioso, nem pra quem ainda está testando ideias. É pra quem já vende, já tem operação ativa, mas não consegue escalar com lucro, previsibilidade e autonomia da equipe. Aqui, você entra num ambiente pensado para empresários como você: gente que já tem história, que sabe o valor do próprio tempo e que quer aproveitar ao máximo cada minuto da imersão. Além disso, o potencial de networking é imenso. Já imaginou o tipo de conexão, parceria ou ideia que pode surgir em um café, em uma dinâmica, ou numa simples troca de contato com outros empresários que estão no mesmo nível de decisão que você? >>> O ambiente vale tanto quanto o conteúdo. Garanta sua vaga agora! Mais do que uma imersão: uma mudança de mentalidade https://youtu.be/FeKLE2CQ9Xs Mais do que técnicas e ferramentas, o maior ganho do BRL Focus é a virada de chave que acontece na cabeça do empresário. É quando ele percebe que não adianta mais ser

A Alta Rotatividade da Secretária Médica: Como Eliminar Esse Gargalo e Escalar Resultados

Em um mercado de saúde cada vez mais competitivo, onde o comportamento do paciente mudou e a exigência por experiências positivas só cresce, não dá mais para tratar o atendimento como algo secundário. A fidelização do paciente começa no primeiro contato, e esse papel quase sempre está nas mãos da secretária. Quando bem treinada, valorizada e tendo acesso aos recursos certos, ela se torna uma ponte entre a excelência clínica e os resultados financeiros. É preciso entender que o paciente de hoje não escolhe apenas pelo preço ou pela especialidade. Ele observa como é recebido, quanto tempo espera, se é lembrado da consulta e se consegue ser atendido com agilidade. Nesse cenário, a secretária deixou de ser um cargo operacional e passou a ser estratégica. A Experiência Começa na Recepção A fidelização de um paciente não começa no pós-consulta, mas no primeiro “alô”. Seja no WhatsApp, telefone ou recepção, é a secretária quem dá o tom do relacionamento. Se ela é cordial, organizada e eficiente, o paciente se sente acolhido. Se o atendimento é frio, desorganizado ou demorado, o vínculo já começa a ruir. Uma experiência positiva gera confiança. Confiança gera retorno. E retorno gera lucro recorrente. Valorizar a jornada do paciente desde o primeiro contato é essencial, e quem lidera essa etapa é a secretária. A Secretária Como Pilar Invisível da Clínica Muito além de agendar consultas, a secretária desempenha funções críticas para o funcionamento da clínica. Ela atua na organização da agenda, no atendimento a novos leads, no relacionamento com a base de pacientes e, muitas vezes, no lançamento dos atendimentos para o faturamento. É um elo entre gestão, atendimento e resultados. Essa atuação exige muito mais do que simpatia. Requer método, domínio de ferramentas, agilidade e treinamento contínuo. E é aí que médicos e gestores precisam assumir sua parte: oferecer estrutura, clareza, acompanhamento e desenvolvimento constante. Uma secretária bem preparada melhora a ocupação da agenda, reduz buracos, aumenta o comparecimento e facilita o retorno dos pacientes. É um impacto direto na previsibilidade de faturamento e na reputação da clínica. A Alta Rotatividade de Secretárias Médicas é Mais Comum do que Deveria A maioria das clínicas sofre com trocas constantes de secretárias. E os motivos se repetem: Falta de clareza sobre funções Sobrecarga de tarefas sem dimensionamento Ausência de onboarding e capacitação Cultura que não valoriza o cargo Pouco investimento em ferramentas e processos Esses fatores geram frustração, erros e clima ruim. A rotatividade custa caro: treinamento, adaptação, perda de produtividade. Mas o pior é o custo invisível: perda de padrão de atendimento, ruídos na comunicação com o paciente e queda na percepção de valor. Muitas vezes, a profissional é competente, o que falta é sistema, estrutura e visão de gestão. O Impacto Real da Secretária Médica nos Resultados Financeiros da Clínica A atuação da secretária impacta diretamente na receita, na reputação e na longevidade da clínica. Um bom atendimento fideliza. E paciente fidelizado custa menos para manter, indica mais e tende a gastar mais ao longo do tempo. Além disso, quando a secretária organiza a agenda com eficiência, evita horários ociosos, antecipa faltas e aciona pacientes antigos, a produtividade do médico aumenta. A taxa de ocupação sobe e o custo fixo é melhor diluído. Ela também pode reduzir o no-show com processos simples: confirmação antecipada, reforço de política de cancelamento e follow-up automático. Tudo isso, bem feito, protege a lucratividade da clínica e eleva a experiência do paciente. E a boa notícia é que com os recursos tecnológicos e treinamentos certos, é possível deixar boa parte disso rodando no piloto automático. A Raiz do Problema: o Modelo de Gestão de Pessoas A solução não está em trocar a profissional toda vez que algo sai do esperado. O que falta, na maioria das vezes, é eficiência no processo: rotina bem definida, metas claras e volume de trabalho compatível com a capacidade de entrega. É fundamental calcular o número médio de atendimentos por hora que uma secretária pode cumprir com qualidade. Monitorar tempo médio de resposta às mensagens, iIdentificar tarefas que poderiam ser automatizadas e, se necessário, contratar mais gente para manter o padrão de excelência. Quando não há tecnologia nem estrutura, a profissional se sobrecarrega, a experiência do paciente cai e a imagem da clínica sofre – tudo isso em um trágico efeito dominó. Soluções Práticas Para Virar o Jogo Mapeamento do cenário atual Antes de buscar soluções, é preciso entender o cenário real da clínica. Isso envolve avaliar o volume de tarefas atribuídas à secretária, mapear os pontos de sobrecarga e escutar ativamente a equipe de atendimento. Conversar com quem está na linha de frente ajuda a revelar gargalos ocultos e demandas que o gestor muitas vezes ignora por estar distante da operação. Além disso, aplicar uma pesquisa de satisfação com os pacientes ajuda a compreender como a experiência está sendo percebida e onde há oportunidades de melhoria. As respostas dos pacientes revelam pontos de atrito, falhas na comunicação e o impacto direto da atuação da secretária no relacionamento com a base. Plano de carreira real Criar um plano de carreira claro e transparente é fundamental para manter a motivação e o engajamento da secretária. Um caminho estruturado que vá de atendente para coordenadora e, depois, gerente de atendimento, ou então com atribuição de níveis de expertise, como Júnior, Pleno e Sênior, são bons caminhos. Tudo isso com marcos bem definidos e progressão de remuneração adequada, é claro. Esses marcos devem considerar tempo de casa, domínio de ferramentas, avaliação por desempenho, comprometimento com metas e comportamento profissional. Quando a secretária enxerga possibilidade de crescimento, ela se compromete mais com os resultados e se sente parte de algo maior. Remuneração estratégica A remuneração da secretária pode ir além do salário fixo. Programas de bonificação atrelados a indicadores como taxa de comparecimento do paciente, organização da agenda, taxas de no-show e qualidade do atendimento e NPS transformam o esforço individual em resultado coletivo. Quando bem aplicadas, essas bonificações aumentam a motivação, reduzem a rotatividade e criam uma cultura

A falácia da agenda cheia: por que volume de atendimento não é sinônimo de lucro na saúde

Por muito tempo, clínicas e consultórios consideraram a agenda lotada como um sinal inequívoco de sucesso. No entanto, o cenário atual mostra que ter fila de espera não significa ter lucro: e muito menos sustentabilidade. Em um mercado de alta complexidade, onde os custos sobem mais do que a inflação e o paciente exige cada vez mais qualidade e personalização, o volume de atendimento pode ser, na prática, uma armadilha disfarçada de vitória. O paradoxo da superlotação De acordo com o estudo Global Medical Trend Rates 2025, o custo médio da saúde corporativa no Brasil é  um dos índices mais altos da América Latina. As clínicas enfrentam pressões de todos os lados: aumento nos valores dos medicamentos, novas exigências da ANS, alta na demanda por terapias e consultas e escassez de mão de obra qualificada. Comparativo – Custos de Saúde Suplementar  Região Crescimento Bruto 2025 Crescimento Líquido (com inflação) Brasil 12,9 % 9,9 % América Latina & Caribe 10,7 % 7,7 % Média Global 10,0 % — Esse aumento reflete alta demanda por atendimentos, terapias e medicamentos, especialmente tratamentos de alto custo como imunossupressores e anticâncer. A lógica é clara: atendimento que custa mais não necessariamente gera lucro ou sustentabilidade. Por isso, muitos negócios de saúde estão atendendo mais, trabalhando mais e lucrando menos. O tempo do gestor da clínica é tragado por urgências, a secretária sobrecarregada com agendamentos e reagendamentos, e os processos operacionais viram um quebra-cabeça mal encaixado. E sabe o pior? Tudo isso sem estrutura de precificação clara e sem olhar estratégico para indicadores de produtividade e margem, o aumento de pacientes só aumenta o buraco financeiro. Agenda cheia sem lucro: sintomas de um modelo doente A agenda cheia pode esconder ineficiências profundas do negócio, envolvendo desde glosas e retrabalhos até secretárias exaustas e pacientes que desistem. A seguir, veremos como isso acontece em quatro dimensões críticas que colocam a lucratividade da clínica em risco real. 1. Margens comprimidas Mesmo com faturamento crescente, muitas clínicas veem a margem sumir antes de se converter em lucro real. Procedimentos rejeitados pelos convênios (glosas), retrabalho administrativo e longas esperas desgastam recursos e tempo. É como encher o caixa com um cano furado: o dinheiro entra, mas não permanece. Essa combinação de desperdício e ineficiência faz com que a receita se dissipe rapidamente. Sem estrutura organizada para operar e faturar corretamente, os custos absorvem a maior parte, deixando a clínica sem capital para investir, crescer ou dar descanso ao dono. 2. Equipe exausta, atendimento mecanizado Com agendas sobrecarregadas, a secretária deixa de ser um ativo estratégico e vira um gargalo operacional. Em vez de converter pacientes e organizar o fluxo, ela sobrevive filtrando chamadas, reagendando consultas e apagando incêndios. A presença passa a ser custo, não valor. O resultado é evidente: o turnover dispara, o clima dentro da clínica fica pesado e a experiência cai. Equipe frustrada, erros repetidos e atendimento impessoal se tornam recorrentes, impactando diretamente na imagem da clínica e na retenção de pacientes. 3. Paciente perde valor e confiança Hoje, o paciente digital espera mais: agilidade, acolhimento e relevância em cada etapa. Se encontra filas, recepção desorganizada ou consultas apressadas, a percepção de valor desaparece quase imediatamente. Ele percebe que está sendo um número, não uma pessoa. Sem conexão real e experiência de qualidade, o paciente não retorna. A fidelização cai e a vida útil do paciente (LTV) despenca. Uma clínica que depende apenas de volume perde rapidamente espaço para concorrentes que oferecem atendimento humanizado e eficiente. 4. Dependência de convênios  Operar majoritariamente com convênios cria uma falsa sensação de segurança por conta do fluxo constante, mas é uma relação tóxica para o negócio. Cada atendimento é autorizado por regras rígidas, tabelas limitadas e glosas frequentes. Ou seja, você pode lotar a agenda, mas o lucro real não aparece — e o faturamento se torna refém dos reajustes e limites impostos pelas operadoras de saúde. Sem controle sobre os reajustes, o poder de negociação e a sinistralidade rigorosa aplicada pelas operadoras (média de sinistralidade acima de 80 % em 2024) comprometem seriamente sua previsibilidade financeira. Se a sinistralidade dos planos não é gerenciada com inteligência, a clínica não consegue escalar nem construir reservas financeiras — e acaba sempre na corda bamba entre atender mais e lucrar de fato. Como virar este jogo O novo ciclo da saúde exige que o médico assuma seu papel de líder e construa um negócio que gere resultado, mesmo com uma agenda mais enxuta. Estratégia de precificação inteligente Preço não é escolha: é consequência do seu custo e posicionamento de mercado. Clínicas que defendem o valor do serviço,  não apenas o preço,  conseguem lucrar mesmo com menor volume. Quem compete por preço acaba drenando margens e depende do improviso para sobreviver. Adotar um modelo de precificação baseado nos custos reais da operação e no valor percebido pelo paciente permite construir um negócio financeiramente saudável. Isso dá liberdade para investir no crescimento com autonomia, não na sobrecarga. Cultura de gestão com indicadores Dietas invisíveis param de funcionar sem medição. Dashboards estratégicos (ticket médio real, custo por paciente, CAC, LTV, índice de sinistralidade e taxa de retenção) transformam a gestão de subjetiva para previsível. Decidir com dados evita que a clínica se torne refém de achismos e urgências. Quando você monitora resultados com frequência, identifica pontos de desperdício, impacto no caixa e oportunidades de otimização. A visão clara permite tomar decisões embasadas e sustentadas, em vez de esperar o prejuízo aparecer nos relatórios trimestrais. Jornada do paciente otimizada Agendamento, confirmação, consulta e follow‑up: cada etapa precisa ser programada e automatizada. Sistemas integrados, lembretes inteligentes e controle de faltas reduzem cancelamentos e no‑shows preservando receita e otimizando o tempo da equipe. Essa organização não é luxo: é estrutura. Uma clínica que controla a agenda e o tempo dos pacientes maximiza tanto a experiência quanto o rendimento operacional. E o paciente retorna não pela conveniência, mas pela confiança no serviço. Recepção como canal estratégico A recepção não tem que ser apenas burocracia, ela pode ser seu primeiro canal de conversão e encantamento.

O Guia Definitivo Sobre Script de Vendas: O Que É, Por Que Usar e Como Aplicar

Se você ainda acredita que vender bem é questão de dom, talvez esteja confiando demais no improviso. E é exatamente aí que muitos empresários erram. Um dos maiores segredos para vender com previsibilidade, escala e consistência está em algo simples, mas extremamente negligenciado: o script de vendas. Neste artigo, você vai entender o que é um script de vendas, por que ele é essencial para qualquer empresa que busca crescer de forma estruturada e quais são as consequências de não usar esse recurso. E o melhor: no final dessa leitura, estou liberando um material exclusivo gratuito, com modelos prontos para aplicar. Confira! O Que É um Script de Vendas? Script de vendas não é um texto robótico que engessa seu time. É um roteiro com estrutura estratégica que guia o vendedor durante o contato com leads ou clientes, ajudando a: Qualificar o lead Mapear dores dos clientes Apresentar sua solução com clareza Antecipar quebra de objeções Conduzir a conversa até o fechamento Um bom script é adaptável ao canal (telefone, WhatsApp, e-mail ou vídeo chamada), ao perfil do lead e ao estágio da negociação. Ele cria consistência na comunicação da equipe e garante que nenhum ponto-chave seja esquecido. Por Que Usar um Script de Vendas? Muitos empresários acreditam que “cada vendedor tem seu estilo”, e com isso, deixam a venda acontecer de forma desorganizada e ineficiente. O resultado? Conversas confusas, oportunidades perdidas e baixa taxa de conversão. Já empresas que usam scripts bem estruturados conseguem: Reduzir improvisos que atrapalham a negociação Aumentar a conversões Treinar novos vendedores com muito mais agilidade, acelerando seus resultados Padronizar a abordagem e fortalecer o posicionamento da marca Melhorar a experiência do cliente com uma comunicação mais clara. Como Criar um Script de Vendas Eficiente (e Por Onde Começar) Antes de pensar na abordagem comercial, é fundamental entender o caminho que o lead percorre até chegar na compra. Por isso, o primeiro passo não é escrever o script é construir o seu funil de vendas. Com o funil bem definido, fica mais fácil alinhar o tom de voz, os gatilhos certos e a profundidade da conversa em cada etapa: atração, nutrição, proposta e fechamento. Depois disso, o processo se resume a 5 etapas simples: Escolha o modelo base ideal para seu tipo de venda (SPIN, AIDA, PAS…) Liste os benefícios e diferenciais da sua solução Estruture a conversa: abertura → diagnóstico → proposta → fechamento Adapte o tom de voz para cada canal (WhatsApp, e-mail, ligação) Teste, colete feedback e ajuste os pontos de fricção Um bom script nasce da clareza sobre a jornada de compra. Não é sobre decorar frases prontas — é sobre conduzir conversas com intenção e estrutura. As Consequências de Não Usar um Script Sem um script, a equipe comercial trabalha no improviso e isso quase sempre custa caro. O vendedor pode falar demais, se perder na conversa ou não ouvir o cliente com atenção. O resultado são negociações desalinhadas, sem foco na real necessidade do lead. Além disso, a falta de um roteiro torna a comunicação inconsistente entre os membros do time. Leads mal qualificados avançam no funil, consomem energia e tempo de quem deveria estar priorizando as oportunidades certas. A empresa vende menos, mesmo com um bom volume de contatos. Abordagens confusas e sem foco no cliente Comunicação desalinhada dentro do time Queda na conversão e desperdício de tempo com leads errados Que Resultados Um Bom Script Pode Gerar? Um bom script transforma a forma como o time conduz as negociações. Com uma abordagem clara, estratégica e estruturada, o vendedor ganha segurança para conduzir o cliente até a tomada de decisão com muito mais fluidez. O cliente percebe valor mais rápido e entende como a solução se conecta com o problema dele — sem ruído, enrolação ou confusão. Além disso, com a estrutura certa, o processo comercial se torna mais eficiente. O time vende mais com os mesmos leads, encurta o ciclo de vendas e reduz o retrabalho. A empresa ganha escala sem precisar contratar mais pessoas ou investir pesado em captação. Mais conversões com os mesmos contatos Redução no tempo de negociação Mais lucro e previsibilidade na operação Continue Com Clareza: Baixe os Modelos Prontos e Personalize Para Sua Empresa Agora que você já entendeu o papel de um bom script de vendas — e por onde começar a montar o seu —, o próximo passo é simples: colocar a mão na massa com modelos já validados. No eBook gratuito da BRL Educação, você encontra: Explicações dos 5 principais modelos de script Exemplos práticos e adaptáveis Dicas por canal: telefone, WhatsApp, e-mail Templates editáveis para aplicar no seu negócio Um quadro de prospecção para organizar seu processo comercial 👉 Baixe agora o eBook gratuito “Scripts de Vendas que Funcionam Todos os Dias”e acelere sua operação com estratégia e método desde o primeiro contato.  

Funil de Vendas: o que é, por que importa e como montar um que realmente funciona

Sabe aquele clichê do “quem não está crescendo, está morrendo”? Ele faz mais sentido ainda quando a gente fala de vendas. E se você sente que sua empresa está sempre correndo atrás, sem previsibilidade, apostando em promoções pontuais ou contando apenas com indicações, tem algo errado: você não tem um funil de vendas. >>> Conheça o BRL Experience e aprenda a proteger sua empresa de crises internacionais – participe da maior imersão empresarial do centro-oeste O que é um funil de vendas? O funil de vendas é uma forma de representar a jornada do seu cliente: desde o primeiro contato com sua marca até o fechamento (e o pós-venda). Ele se chama “funil” porque, no início, muita gente entra em contato com seu negócio (curiosos, interessados, leads), mas nem todos vão seguir até a compra. Seu papel é guiar esse percurso de forma estruturada. Um funil bem montado tem três etapas principais: Topo (atração): é onde você chama a atenção de pessoas que ainda não te conhecem, via ações de marketing ou prospecção direta Meio (relacionamento): aqui você mostra valor, educa, constrói confiança, preparando o terreno para a abordagem de vendas Fundo (conversão): é hora de fazer a oferta certa pra quem está pronto Por que sua empresa precisa de um funil? Antes de qualquer coisa, é preciso entender uma mudança simples, mas profunda: o comportamento do consumidor mudou. Hoje, ninguém sai comprando na primeira oferta. As pessoas pesquisam, comparam, observam o posicionamento da marca, o tom da comunicação e, principalmente, a experiência que estão tendo até aquele momento. E é exatamente aí que entra a importância do funil: ele organiza a jornada do cliente para que essa experiência seja fluida, coerente e estratégica. Mostrar valor antes de vender, nutrir o relacionamento, responder dúvidas com agilidade e entregar segurança no processo — tudo isso aumenta a confiança do potencial cliente e encurta o caminho até a decisão de compra. Simples: porque vender não pode ser um ato de sorte. Vender precisa ser uma consequência de um processo bem estruturado. Na prática, o funil de vendas funciona como uma engrenagem: cada etapa bem executada alimenta a próxima com mais qualidade. Isso reduz gargalos, aumenta o ritmo das vendas e traz muito mais controle pro gestor. Em vez de viver no susto, você começa a enxergar os números e saber exatamente onde intervir pra melhorar. Com um funil de vendas estruturado, você: Cria previsibilidade de resultados Reduz o desperdício de tempo, dinheiro e energia Entende exatamente onde o cliente está travando Aumenta sua taxa de conversão sem precisar dobrar o investimento Ganha segurança pra tomar decisões com base em dados Automatiza parte do processo comercial e ganha escala Torna sua equipe mais produtiva e seu marketing mais eficiente Os 4 maiores erros mais comuns em funis mal construídos Querer vender direto, sem gerar valor antes: esse é o erro clássico de quem tá com sede de resultado e pula etapas. Mas ninguém compra de quem não conhece ou confia. Antes de pedir a venda, mostre por que ela faz sentido Focar só em atrair gente nova, mas não nutrir o relacionamento: atrair leads é importante, mas se você não conversa com eles, não educa e não mantém a atenção, todo esforço vira desperdício. Relacionamento é o que aquece a venda. Não acompanhar o cliente depois da venda: a jornada não termina no “obrigado pela compra”. O pós-venda é parte do funil — fideliza, gera recompra e transforma cliente em promotor da sua marca. Ignorar os números: você sabe quantos leads viram clientes por semana?: sem medir, você não sabe onde ajustar. Vender sem acompanhar os dados é como dirigir no escuro: em algum momento, vai bater. O BRL Experience – Inquebráveis é o mais potente movimento de empresários que decidiram resistir, crescer e prosperar mesmo em tempos de instabilidade. Como montar um funil que funciona (de verdade) Defina sua esteira de produtos É mais fácil vender uma oferta simples primeiro, do que tentar empurrar logo o produto mais caro. O funil começa no “gancho” certo. Uma esteira bem pensada ajuda a reduzir a barreira de entrada e guia o cliente até soluções mais robustas ao longo do tempo. A chave aqui é ter clareza sobre o que é seu produto de entrada, o que vem depois e como um leva ao outro. Isso evita confusão na hora da venda e aumenta o ticket médio naturalmente. Estude seu público e defina os canais de atraçãoAntes de começar a atrair pessoas pro topo do seu funil, você precisa entender exatamente com quem está falando. Quais são as dores desse público? Quais desejos o movem? Que fatores influenciam sua tomada de decisão? Quanto mais claro isso estiver, mais certeiro será o seu posicionamento.Com essas respostas em mãos, defina os canais mais eficazes para alcançar essa audiência: Instagram, YouTube, LinkedIn, tráfego pago, prospecção ativa. Escolha os formatos certos e fale a língua do seu público — entregando valor desde o primeiro contato. Nutra a relação.Aqui entram os e-mails, mensagens no WhatsApp, convites pra lives, artigos do blog. Tudo que aprofunda a confiança e a autoridade. A nutrição é onde o cliente começa a te considerar uma referência.Não é só sobre frequência, mas sobre relevância. Nutrir é estar presente com conteúdo útil, que antecipa dúvidas e mostra que você entende do que tá falando. Apresente a oferta no momento certo.Esse é o fundo do funil. É onde você faz o pitch (apresentação direta da sua solução, com proposta clara de valor). Aqui não tem enrolação: você mostra como pode ajudar e convida pra ação.Mas lembre: o timing é tudo. Se a oferta vier cedo demais, assusta. Tarde demais, perde o calor. Um bom funil te ajuda a identificar esse momento com base no comportamento do lead. Acompanhe e melhore.Analise os dados: onde as pessoas estão parando? Em que etapas do funil o fluxo está travando? Que tipo de conteúdo engaja mais? Seu funil precisa estar vivo, sendo otimizado sempre, para então ser lucrativo e escalável.Revise constantemente os números,

ERICH SHIBAT

Novo episódio do NavaCast: Erich Shibata revela como transformou a Cimed em autoridade nacional no setor hospitalar

 Se você ainda acha que só dá pra crescer no mercado de saúde com indicação, amizade ou jogada política… esse episódio do NavaCast vai te tirar da bolha. A gente trouxe um convidado que fez o impossível parecer método. O nome dele é Eric Simon, CEO da Simédia, uma healthtech que começou quase do nada e hoje transforma a experiência do paciente nos maiores hospitais do Brasil. E não, ele não nasceu com sobrenome importante, nem tinha investidor-anjo. Mas tinha duas coisas que a maioria despreza: visão de longo prazo e coragem de bancar ideia antes do mercado estar pronto pra ela. Um cara, uma Maserati e uma ideia maluca O Eric conta que, no início da Simédia, ninguém dava bolas. Era só mais uma empresa tentando entrar no mercado hospitalar com telinha e equipamento. Até que apareceu Edson Françoia, fundador do Hospital São Francisco de Mogi Guaçu, interior de São Paulo. Um cara fora da curva, irreverente, provocador, que chegava dirigindo uma Maserati dourada e já causava impacto só de entrar na sala. Mas o que realmente chamava atenção era a visão dele. Ele não queria só tecnologia: mas sim ser lembrado pela experiência que oferecia aos pacientes. Um dia, virou pro Eric e disse: “Faz esse projeto nos aviões. Vai mudar tudo.” E mudou. Ele bancou a ideia de instalar monitores com conteúdo da Simédia nos voos comerciais da Azul Linhas Aéreas. Para o passageiro, era entretenimento durante a viagem. Para a Simédia, era a vitrine perfeita. Um case ousado, nacional, que mostrava capacidade de entrega, inovação e foco em experiência do usuário. Foi esse movimento que colocou a Simédia no radar do setor hospitalar como muito mais que uma empresa de equipamentos. A marca passou a ser vista como especialista em bem-estar digital e humanização através da tecnologia. E tudo começou porque alguém teve a coragem de apostar na ideia maluca certa, na hora certa. Ponto de virada: prar de vender produto e começar a vender transformação Essa virada de chave é o que separa empresário de vendedor de peça. O Eric sacou cedo que ninguém compra tela, botão, sistema. O que vende é o que isso gera: mais conforto pro paciente, menos ansiedade no leito, aumento no NPS, redução de ruído no corredor, mais agilidade no atendimento. Resultado mensurável, não firula tecnológica. A partir disso, a Simédia deixou de ser “empresa de equipamentos” e virou referência nacional em experiência hospitalar digital. E fez isso sem rodar tráfego, sem dancinha no Instagram e sem MBA gringo. Nunca foi sorte, sempre foi posicionamento estratégico Se tem uma coisa que esse episódio mostra com força é que autoridade se constrói com posicionamento claro e entrega consistente. O Eric parou de tentar convencer e começou a atrair. Criou apresentações diferentes pra cada tipo de tomador de decisão — diretor clínico, financeiro, TI. Mostrava impacto real nos números. Fez o hospital entender que aquilo não era custo: era investimento com retorno. E o melhor: entregava antes de prometer. Enquanto os concorrentes vendiam PowerPoint, a Simédia já estava com as telas ligadas, os dados rodando e os pacientes sorrindo. E foi essa virada de chave que colocou a Simédia no mapa — não como mais uma fornecedora de equipamentos, mas como uma referência nacional em bem-estar digital e humanização no setor hospitalar.  A marca se consolidou como uma healthtech que entrega mais que tecnologia: entrega experiência, impacto e resultado mensurável. E tudo começou com a coragem de apostar em uma ideia ousada, que parecia loucura na época… mas hoje é case de inovação e visão de futuro. Curtiu esse papo? Então se inscreve no nosso YouTube e ative o sininho pra não perder os próximos episódios do NavaCast. Cada conversa traz uma história real, com estratégias que podem abrir sua cabeça e acelerar os rumos do seu negócio.  

Inteligência que Vira Lucro: O Que Esperar do BRL Day

Se você é empresário e sente que o seu faturamento estagnou, que você trabalha demais e colhe de menos, talvez o que falte não seja mais esforço, e sim direção. E o BRL Day foi criado exatamente para isso: te mostrar, em um único dia, o caminho que os empresários mais lucrativos estão seguindo para crescer com inteligência. Mais do que palestras ou inspiração, o BRL Day é um evento técnico, direto e altamente provocador. É onde você vai enxergar o que está travando o crescimento da sua empresa e sair com um plano prático para acelerar o faturamento ainda em 2025. 1 dia. 5 pilares. Um novo plano para sua empresa Durante o BRL Day, você vai mergulhar nos 5 pilares estratégicos que sustentam os resultados das empresas que mais crescem no Brasil: Liderança que direciona, não apenas cobra Chega de liderar com base no improviso. No BRL Day, você vai entender como assumir o papel de comandante, dando direção clara ao time, sem precisar microgerenciar tudo. Liderar bem não é sobre controle. É sobre clareza, influência e alinhamento com resultado. Operação que anda sem depender de você Você precisa estar na empresa, mas sua empresa não pode depender só de você. Vamos mostrar como estruturar processos simples e replicáveis, com rotinas, indicadores e um time que sabe o que fazer, mesmo quando você está fora. Clareza sobre onde investir energia, tempo e dinheiro Empresários sobrecarregados erram na prioridade. No BRL Day, você aprende como identificar o que realmente move o ponteiro do negócio — e o que está só ocupando espaço. A clareza gera foco. O foco gera resultado. Gestão financeira com foco em lucro de verdade Faturar é bom. Lucrar é melhor. Você vai aprender como analisar seus números com um olhar estratégico, tomar decisões baseadas em margem e escalar sem comprometer a saúde financeira da empresa. Decisões baseadas em dados, não em achismo O tempo do “eu acho” acabou. Vamos te mostrar como construir uma base mínima de indicadores para tomar decisões com segurança, eliminar desperdícios e acelerar com previsibilidade. Não espere um dia de anotações teóricas. Espere provocações que mudam o rumo da sua gestão. O que você vai aprender Fundamentos de gestão e tomada de decisão Você vai entender quais são os princípios que regem as empresas que crescem com consistência e quais decisões movem o ponteiro do faturamento e da lucratividade. Ferramentas práticas para sair aplicando no outro dia Você não sai com ideias soltas. Sai com ferramentas visuais, planilhas, checklists e passos práticos para começar a aplicar imediatamente. Modelos prontos para copiar e colar Scripts de vendas, estruturas de reuniões, mapas de metas e painéis de indicadores. Tudo pronto para adaptar e usar. Diagnóstico estratégico do seu negócio Ao longo do evento, você será guiado a analisar sua própria empresa com um olhar crítico e técnico, para encontrar gargalos invisíveis e oportunidades escondidas. Mentalidade de CEO, não de bombeiro Você vai aprender a sair do modo reativo e adotar uma postura de liderança que pensa o futuro, orienta o time e executa com clareza. Por que participar do BRL Day pode ser sua melhor decisão do ano? Porque o tempo está passando. Enquanto você repete os mesmos erros ou se perde no caos da rotina, seus concorrentes já estão implementando métodos, otimizando processos e ganhando mercado. O BRL Day é para quem: Sabe que está deixando dinheiro na mesa, mas não enxerga onde está o vazamento; Quer parar de depender da sorte e começar a crescer com previsibilidade; Cansou de conteúdo solto e precisa de um plano estruturado, feito por quem está no campo de batalha; Quer mais resultado com menos desgaste; Busca conexão com outros empresários que também estão jogando o jogo de verdade. Ravell Nava: mentor com experiência de campo O BRL Day é conduzido por Ravell Nava, especialista em marketing, mentor de negócios, sócio-investidor e co-fundador da BRL Educação. Com mais de 20 anos de experiência e R$16,8 bilhões em faturamento acumulado entre seus mentorados, Ravell não fala do que leu em livro. Ele compartilha o que funciona no mundo real. Durante o BRL Day, ele vai te conduzir numa jornada de provocação e clareza para que você identifique, com precisão, o que está travando o crescimento da sua empresa e o que precisa ser feito, com foco, ordem e resultado. Um dia pode mudar o ritmo de um ano inteiro O BRL Day acontece em edições pontuais ao longo do ano, sempre com lotes limitados. Os primeiros ingressos geralmente têm valor simbólico e se esgotam rapidamente. 👉 Acesse o link e veja as próximas datas para garantir sua vaga com valor especial. Se você quer parar de empurrar sua empresa e começar a conduzir de verdade, esse evento é pra você. Não é sobre assistir a mais um evento. É sobre sair com um plano. E planos bons, mudam destinos.

BRL Educação 5

Por que decidi encerrar a BRL como você conhecia – e o que vem agora

Por que decidi encerrar a BRL como você conhecia – e o que vem agora Chega uma hora em que o que te trouxe até aqui não é mais suficiente pra te levar até onde você quer chegar. Foi exatamente aí que eu me vi. A BRL Educação, como você conhecia, chegou ao fim. Sim, é isso mesmo. Eu decidi encerrar uma empresa que estava “dando certo”. Mas antes que você ache que enlouqueci, deixa eu te contar por quê. O perigo de continuar fazendo o que funciona Talvez você já tenha escutado algo parecido: “Pra que mudar o que já dá certo?” “Não mexe em time que tá ganhando.” “Já tem resultado, é só manter.” Pois é. Essas frases são o berço da estagnação. E, no mundo dos negócios, estagnação é o primeiro passo para a irrelevância. Crescer sem evoluir é um disfarce perigoso. E eu, sinceramente, não estou aqui pra manter nada morno. Já fomos responsáveis por ajudar mais de 164 mil empresas a crescerem. Contribuímos diretamente para a movimentação de mais de R$17 bilhões em faturamento combinado. É um baita número. Mas sabe o que ele não mostra? Que, mesmo com tudo isso, eu sentia que a gente podia mais. E o que é pior: se não nos reinventássemos agora, em breve estaríamos correndo atrás do prejuízo. E foi assim que começamos. Com coragem e um grande sonho, em março de 2021. https://www.youtube.com/watch?v=XX6i7UxJmeg&list=PL_T2A3w8IwaERkxFoB4F9qA3I0auck3hO&index=2  E foi assim que encerramos. Com muito aprendizado, um legado gigante, e prontos para construir uma nova história! https://www.youtube.com/watch?v=_HnpuftxEqQ&list=PL_T2A3w8IwaERkxFoB4F9qA3I0auck3hO&index=20  Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo. A decisão mais difícil da minha jornada Encerrar um ciclo não é fácil. Ainda mais um ciclo de sucesso. Mas foi preciso. Sabe por quê? Porque não dá pra criar o novo segurando o velho com as duas mãos. Era hora de abrir espaço. De parar de agradar todo mundo, de se encaixar em expectativas ultrapassadas e de fazer “mais do mesmo” no mercado da educação empresarial. Foi por isso que eu decidi mudar totalmente a BRL como você conhecia. Para dar vida a algo muito maior. A uma escola mais forte, mais clara, mais posicionada e mais preparada para enfrentar os desafios de verdade dos empresários de hoje. A nova BRL Educação não é só uma nova marca. É um novo compromisso! O que vem agora não é uma repaginada de logotipo, cor e fonte. Isso seria fácil demais. O que a gente tá fazendo aqui é reposicionar nossa essência. A nova BRL é uma Escola de Empresários com pilares sólidos: Liderança Gestão Vendas Cultura Marketing Planejamento É uma marca que representa não só a cidade onde nasceu (Brasília), mas também a expansão que estamos vivendo — rumo ao Brasil inteiro. Cada cor, cada símbolo, cada letra da nossa nova identidade carrega intenção estratégica. Porque a forma como nos comunicamos precisa refletir a grandeza do que entregamos. Mais do que evolução: revolução A BRL não está evoluindo. Ela está se revolucionando. E isso exige coragem. Exige parar de fingir que está tudo bem só porque as contas estão em dia. Eu decidi colocar minha pele em jogo. Assumo aqui, publicamente, um novo compromisso:Nenhuma empresa que passar pela BRL sairá com resultado mediano. E tenho dito! Se for pra continuar fazendo o básico, a gente nem começa.Se for pra entregar só mais um curso, melhor nem vender.Se for pra ser morno, a gente fecha as portas. Porque, como eu sempre digo: água morna não serve nem para chá. Pra quem é essa nova fase? Pra quem joga o jogo de verdade.Pra quem não quer mais enrolação, conteúdo raso e frases motivacionais sem entrega.Pra quem entende que educação empresarial tem que gerar resultado – e rápido. A nova BRL Educação é pra empresários que estão cansados de apagar incêndios e querem estrutura, clareza e faturamento previsível. O legado continua, mas com propósito renovado!  Sonho não morre. Propósito não adormece. E legado não se apaga.O que a gente construiu até aqui foi incrível. Mas o que vem agora… é inegociável. Seja bem-vindo à nova era da BRL.Mais clara. Mais forte. Mais estratégica.Você não perde por esperar. Mas se quiser vir agora, a porta já está aberta.Clique em “Saber Mais” e dê uma espiadinha!

IA nos negócios

Inteligência Artificial nos Negócios: ou você aprende agora, ou paga o preço depois

Inteligência Artificial nos Negócios: ou você aprende agora, ou paga o preço depois Se você ainda pensa que IA é coisa de “empresa grande” ou “futuro distante”, aqui vai um choque de realidade: ela já está no seu mercado. E provavelmente, já está do outro lado da mesa, ajudando seu concorrente a vender mais, gastar menos e crescer mais rápido. IA nos negócios não é sobre “ficar tecnológico”. É sobre ganhar tempo, cortar custos, tomar decisões melhores e entregar mais com menos. Quem entende isso, já está colhendo os resultados. Quem não entende, corre o risco de continuar preso no retrabalho, na equipe sobrecarregada e no lucro que nunca aparece. Neste artigo, você vai entender como aplicar inteligência artificial no dia a dia da sua empresa, mesmo que você não entenda nada de tecnologia. Porque o risco não é a IA te substituir. É alguém que usa IA fazer melhor o que você faz hoje. Comece com o básico: IA não é robô, é alavanca de produtividade IA não é um “sistema caro” que você compra pronto. É uma tecnologia que aprende padrões e gera respostas inteligentes. Ou seja, ela pensa antes de agir. E isso já é o suficiente pra cortar pela metade o tempo que sua equipe gasta com tarefas manuais e repetitivas. Quer exemplos reais? Atendimento automático que resolve 80% das dúvidas sem depender do seu time. Textos de marketing criados em minutos com base no seu público-alvo. Relatórios de vendas que preveem quais produtos vão vender mais na próxima semana. Planilhas geradas com base em dados brutos, sem que você precise montar fórmulas. Não é sobre “automatizar tudo”. É sobre automatizar o que trava sua empresa. E, principalmente, é sobre liberar o seu tempo — e o da sua equipe — para pensar, criar e agir de forma mais estratégica. IA não substitui o humano. IA libera o humano para o que realmente importa. Por onde começar (sem ficar refém de agência ou programador) Você não precisa virar programador. Só precisa aprender a conversar com a IA do jeito certo. Com comandos estratégicos (os famosos “prompts”), você pode transformar ideias em ações com agilidade. Exemplos práticos: “Crie um roteiro de vídeo para atrair donos de loja que querem vender mais no Instagram.” “Reescreva esse e-mail com mais persuasão e linguagem comercial.” “Liste os principais gargalos de um negócio de serviços e sugira soluções práticas.” “Me dê ideias de nome para uma empresa de consultoria financeira voltada para mães.” E pronto: você está usando IA de forma inteligente. Dica prática: Baixe nosso e-book grátis “Como Tubinar a Gestão co IA” e conheça as melhores ferramentas para iniciar o uso das IAs no seu negócio. IA não é modinha. É a nova base da competitividade Empresas que implementam IA com propósito conseguem: Reduzir custos operacionais drasticamente. Acelerar decisões com base em dados e previsões. Aumentar a previsibilidade de caixa e fluxo financeiro. Multiplicar o alcance das ações de marketing. Ter mais tempo para criar estratégias de crescimento real. E isso sem contratar mais gente. Ou seja: quem aprende a usar IA trabalha menos, lucra mais e cresce com controle. Aprenda a aplicar na prática com nosso e-book grátis! Você pode continuar achando que “isso não se aplica ao seu tipo de negócio”.Ou pode aprender a usar a ferramenta que já está moldando o mercado. A escolha é sua: continuar operando no modo analógico ou entrar de vez na era da inteligência aplicada. Quer aprender a usar IA no dia a dia da gestão?Então sua próxima leitura é essa aqui: Baixe o eBook gratuito “Como Turbinar a Gestão da Sua Empresa com Inteligência Artificial” e comece a transformar o jeito como você toca o seu negócio.

Gestão financeira

Gestão Financeira para lucrar de verdade: o que você está fazendo de errado?

Gestão Financeira para lucrar de verdade: o que você está fazendo de errado? Se a sua empresa fatura, mas no fim do mês o lucro evapora, algo está fora do lugar. E não é o mercado. A verdade é que você pode estar segurando o volante de uma máquina poderosa, mas sem GPS, sem painel e com o freio de mão puxado. Parece exagero? Pois saiba: boa parte dos empresários quebra não por falta de vendas, mas por acreditar que têm controle quando, na verdade, só estão tentando sobreviver no escuro. Neste artigo, vamos te mostrar onde estão os erros mais comuns que empresários cometem ao tentar gerir as finanças, por que eles se repetem e qual é o caminho prático para virar esse jogo. Porque não basta trabalhar duro. É preciso trabalhar com direção e consciência. Bora quebrar esse ciclo e fazer o lucro aparecer de verdade? >>> Conheça o BRL Experience e aprenda a proteger sua empresa de crises internacionais – participe da maior imersão empresarial do centro-oeste O que é, de fato, Gestão Financeira? Gestão financeira não é sobre pagar conta no vencimento ou “ver se tem saldo”. É sobre entender, com clareza cirúrgica, quanto custa sua operação, onde o dinheiro está vazando e como aumentar sua margem sem depender de milagres. É transformar números em decisões com segurança e propósito. O erro mais comum é confundir movimentação com resultado. Faturar não é lucrar. Ter dinheiro entrando não significa estar saudável. E acreditar que “controlar tudo de cabeça” é suficiente pode ser fatal. O caminho começa com três hábitos: registrar, analisar e decidir com base em dados. Quem domina gestão financeira sabe onde pisar com firmeza e onde é chão falso. Consegue projetar crescimento sem entrar em dívida, expandir sem quebrar, contratar sem comprometer o caixa. E, acima de tudo, sabe dizer NÃO para decisões que até parecem boas, mas não trazem retorno real.  Afinal, onde você está errando e como corrigir a rota? Todo empresário comete erros — o problema é repetir os mesmos achando que está fazendo o certo. Muitos decidem pelo impulso: contratam sem planejamento, fazem estoque com base em medo, dão desconto para não perder venda. Cada uma dessas atitudes mina a margem. Outro ponto crítico é a ausência de indicadores confiáveis no dia a dia. Quando você não acompanha margem de contribuição, ROI, ticket médio, fluxo de caixa e CAC, está basicamente dirigindo no escuro. E pior: muitos até têm esses dados, mas não os consultam antes de tomar decisões importantes. Corrigir a rota começa com três atitudes práticas: Registrar tudo — do cafezinho à campanha de marketing. Analisar semanalmente os principais indicadores. Tomar decisões com base em números, não em achismos.   Você não precisa ser um especialista em finanças para fazer isso. Precisa de método, rotina e coragem para encarar os números de frente. Os efeitos silenciosos de uma má gestão financeira A empresa está vendendo bem, mas o dono está sempre no limite. Equipe sobrecarregada, retrabalho, decisões às pressas. Conhece esse cenário? É o sintoma clássico de quem cresceu no improviso e não sabe como parar para organizar. E quando tenta organizar, é tarde demais. Segundo o Sebrae, mais de 67% dos pequenos negócios fecham antes de completar 5 anos. Não é por falta de talento. É por falta de direção. Crescimento sustentável não nasce da correria, nasce da clareza. Alta performance financeira é cultura, não controle remoto De nada adianta ter um sistema caro, planilhas bonitas e relatórios sofisticados se os líderes continuam tomando decisões no impulso. Alta performance financeira não começa no financeiro. Começa na cultura. Outro erro comum: delegar a gestão das finanças para um contador ou financeiro e nunca olhar os números de perto. O empresário precisa ser o maestro da operação. Mesmo que não seja ele quem faz as contas, é ele quem precisa saber interpretar os sinais do negócio para tomar decisões estratégicas. Criar cultura de gestão financeira é ensinar a empresa inteira a pensar como quem constrói impérios. RH treina para aumentar ROI. Marketing investe só com retorno previsível. Operações controlam estoque como quem cuida de dinheiro em espécie. Cada área precisa ver os números como bússola. O BRL Experience – Inquebráveis é o mais potente movimento de empresários que decidiram resistir, crescer e prosperar mesmo em tempos de instabilidade. Clique aqui e conheça. E se você pudesse começar a aplicar tudo isso em uma imersão de dois dias?   Se este conteúdo fez sentido pra você, é porque sua gestão financeira precisa de mais clareza e direção — não de mais esforço. A boa notícia? Você não precisa esperar meses para mudar o jogo. O BRL Experience – Inquebráveis é uma imersão presencial de 2 dias, criada exatamente para empresários que estão cansados de ver dinheiro entrar e sumir sem deixar lucro. Lá, você vai descobrir os gargalos invisíveis que sabotam o seu crescimento e sair com um plano prático não só para faturar, mas para lucrar muito mais!   Profissionalize suas finanças para lucrar de verdade! Baixe agora nosso e-book gratuito e descubra como transformar gestão confusa em estratégia sólida.Com ele, você vai aprender a estruturar reservas, processos e visão de futuro para parar de apenas sobreviver e começar a crescer com previsibilidade.

Experiência do Cliente

A Era da Experiência do Cliente: Como Encantar e Fidelizar seu Público

A Era da Experiência do Cliente: Encantar Não é Mais Luxo — É Sobrevivência Se você ainda acredita que vender um bom produto é suficiente para garantir o crescimento da sua empresa, eu tenho uma notícia: a regra do jogo mudou. Estamos na era da experiência. E nesse novo jogo, não vence quem entrega mais. Vence quem entrega melhor. Mais claro: quem encanta. Encantar o cliente não é perfumaria, não é “coisa de marketing”, e muito menos um esforço isolado da equipe de atendimento. É um pilar estratégico. Um fator de diferenciação real, que impacta percepção de valor, ticket médio, recompra e boca a boca. E o mais importante: impacta lucro. Se você quer que sua empresa seja lembrada e recomendada, continue lendo. Vamos entender como construir experiências que não só fidelizam, mas transformam o cliente em embaixador. E isso, meu amigo, não tem concorrente que derrube. >>> Conheça o BRL Experience e aprenda a proteger sua empresa de crises internacionais – participe da maior imersão empresarial do centro-oeste Comece com o óbvio: conheça seu cliente melhor do que ele mesmo Não tem como encantar quem você não entende. Simples assim. E conhecer o cliente hoje vai além de saber idade, localização e renda.Você precisa saber o que ele valoriza, o que ele teme, o que o frustra e o que ele espera — mesmo que ele ainda não tenha dito em voz alta. E aqui vai um dado que não dá pra ignorar: 87% dos consumidores preferem comprar de marcas que oferecem uma boa experiência, e 65% já desistiram de uma compra após uma experiência ruim. Ou seja, experiência não é detalhe — é fator decisivo de compra.  Use pesquisas, colete feedbacks, monitore comportamentos e acompanhe indicadores como NPS, CSAT e taxa de cancelamento. Ferramentas como o Typeform ou o Google Forms já resolvem. Mas o que importa não é a ferramenta. É o que você faz com a informação. Dica: Crie personas vivas, atualizadas por dados reais. E envolva todas as áreas nesse entendimento — não só o marketing. Mapeie a jornada do cliente como se fosse o seu próprio caminho Você precisa enxergar cada passo que o cliente dá com a sua marca: do primeiro clique até o pós-venda. Onde ele entra? Onde trava? O que sente em cada momento? O mapeamento da jornada não serve só para “diagnóstico de UX”. Ele serve para identificar falhas, antecipar fricções e desenhar momentos de encantamento estratégico. Quer um ponto de partida? Liste todos os seus canais de contato e mapeie como é a experiência em cada um deles. Como é comprar de você? Como é reclamar com você? Como é pedir ajuda? Ferramentas como o Miro ou até mesmo um bom quadro no Trello podem te ajudar a visualizar isso com clareza. Personalize ou morra tentando ser genérico Se tudo o que seu cliente recebe é igual ao que todo mundo recebe, você já perdeu o impacto. A personalização não é mais diferencial. É obrigação. E não estamos falando só de fazer aparecer o nome do cliente no e-mail, com um  “Olá, [nome]”. Estamos falando de: Recomendação baseada no histórico de compra Segmentação real no e-mail marketing Scripts adaptados ao perfil do cliente Pós-venda direcionado ao tipo de entrega Não tem tecnologia pra isso? Tem. A IA resolve 80% disso. A falta não é de ferramenta. É de decisão. Surpreender virou estratégia de retenção Você não precisa de verba milionária para surpreender. Você precisa de inteligência emocional aplicada à gestão de relacionamento. O BRL Experience – Inquebráveis é o mais potente movimento de empresários que decidiram resistir, crescer e prosperar mesmo em tempos de instabilidade. Mande uma mensagem de voz no WhatsApp agradecendo pela primeira compra. Inclua um brinde com storytelling na embalagem. Crie uma campanha exclusiva para clientes que abriram todos os seus últimos 3 e-mails. O cliente que se sente visto, volta. E fala de você. Surpresa bem pensada vira canal de aquisição gratuito.   Experiência é percepção. E percepção é tudo. Design importa. Navegabilidade importa. Embalagem importa. Senso estético, coerência visual e ambiente contam — muito. Mande uma mensagem de voz no WhatsApp agradecendo pela primeira compra. Inclua um brinde com storytelling na embalagem. Crie uma campanha exclusiva para clientes que abriram todos os seus últimos 3 e-mails. O cliente que se sente visto, volta. E fala de você. Surpresa bem pensada vira canal de aquisição gratuito. Na loja física, pense na música, no cheiro, na disposição do mobiliário. No digital, pense na velocidade do site, na clareza das mensagens, no pós-clique. Experiência de marca não é só atendimento. É como o cliente se sente em cada interação. E se ele sente confusão, ruído ou frustração, não tem desconto que segure.  Quer um exercício? Navegue no seu site como se fosse um novo cliente. A experiência te encantaria? Feedback não é vaidade. É matéria-prima de gestão. Se você não coleta feedback de forma sistemática, você está gerindo no escuro. Pior: você pode estar deixando dinheiro (e reputação) na mesa.   Abra espaço para ouvir. Pergunte. Pergunte de novo. Use formulários, enquetes rápidas, ligações. Mas não pare no “gostou ou não gostou”. O que mais podemos fazer por você?Como foi a experiência de hoje?O que deixou a desejar? E, mais importante: aja com base no que ouvir. Clientes perdoam falhas. Mas não perdoam repetição de erro. Relacionamento é ativo. E precisa de manutenção. Clientes não são leads que converteram. São ativos que precisam de atenção contínua. Crie um calendário de relacionamento.Ofereça benefícios exclusivos para quem compra de forma recorrente.Reative clientes antigos com mensagens personalizadas.Crie um canal direto para clientes VIPs. E, acima de tudo, entenda que a lealdade é construída com consistência. Não com picos de atenção. Um cliente encantado hoje precisa ser cuidado amanhã. Encantar é método. E dá lucro. Você não precisa ser perfeito. Precisa ser memorável. A experiência do cliente não é um departamento. É uma filosofia de gestão.Quem aplica, colhe. Quem ignora, vira commodity. Quer aprender como organizar a casa para que essa experiência vire rotina, não exceção?Então seu próximo passo é garantir sua vaga no BRL

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