Se você ainda acha que só dá pra crescer no mercado de saúde com indicação, amizade ou jogada política… esse episódio do NavaCast vai te tirar da bolha.
A gente trouxe um convidado que fez o impossível parecer método.
O nome dele é Eric Simon, CEO da Simédia, uma healthtech que começou quase do nada e hoje transforma a experiência do paciente nos maiores hospitais do Brasil.
E não, ele não nasceu com sobrenome importante, nem tinha investidor-anjo.
Mas tinha duas coisas que a maioria despreza:
visão de longo prazo e coragem de bancar ideia antes do mercado estar pronto pra ela.
Um cara, uma Maserati e uma ideia maluca
O Eric conta que, no início da Simédia, ninguém dava bolas.
Era só mais uma empresa tentando entrar no mercado hospitalar com telinha e equipamento.
Até que apareceu Edson Françoia, fundador do Hospital São Francisco de Mogi Guaçu, interior de São Paulo. Um cara fora da curva, irreverente, provocador, que chegava dirigindo uma Maserati dourada e já causava impacto só de entrar na sala. Mas o que realmente chamava atenção era a visão dele. Ele não queria só tecnologia: mas sim ser lembrado pela experiência que oferecia aos pacientes.
Um dia, virou pro Eric e disse: “Faz esse projeto nos aviões. Vai mudar tudo.” E mudou.
Ele bancou a ideia de instalar monitores com conteúdo da Simédia nos voos comerciais da Azul Linhas Aéreas. Para o passageiro, era entretenimento durante a viagem. Para a Simédia, era a vitrine perfeita. Um case ousado, nacional, que mostrava capacidade de entrega, inovação e foco em experiência do usuário.
Foi esse movimento que colocou a Simédia no radar do setor hospitalar como muito mais que uma empresa de equipamentos. A marca passou a ser vista como especialista em bem-estar digital e humanização através da tecnologia.
E tudo começou porque alguém teve a coragem de apostar na ideia maluca certa, na hora certa.
Ponto de virada: prar de vender produto e começar a vender transformação
Essa virada de chave é o que separa empresário de vendedor de peça.
O Eric sacou cedo que ninguém compra tela, botão, sistema.
O que vende é o que isso gera: mais conforto pro paciente, menos ansiedade no leito, aumento no NPS, redução de ruído no corredor, mais agilidade no atendimento.
Resultado mensurável, não firula tecnológica.
A partir disso, a Simédia deixou de ser “empresa de equipamentos” e virou referência nacional em experiência hospitalar digital. E fez isso sem rodar tráfego, sem dancinha no Instagram e sem MBA gringo.
Nunca foi sorte, sempre foi posicionamento estratégico
Se tem uma coisa que esse episódio mostra com força é que autoridade se constrói com posicionamento claro e entrega consistente.
O Eric parou de tentar convencer e começou a atrair. Criou apresentações diferentes pra cada tipo de tomador de decisão — diretor clínico, financeiro, TI. Mostrava impacto real nos números. Fez o hospital entender que aquilo não era custo: era investimento com retorno.
E o melhor: entregava antes de prometer.
Enquanto os concorrentes vendiam PowerPoint, a Simédia já estava com as telas ligadas, os dados rodando e os pacientes sorrindo.
E foi essa virada de chave que colocou a Simédia no mapa — não como mais uma fornecedora de equipamentos, mas como uma referência nacional em bem-estar digital e humanização no setor hospitalar.
A marca se consolidou como uma healthtech que entrega mais que tecnologia: entrega experiência, impacto e resultado mensurável. E tudo começou com a coragem de apostar em uma ideia ousada, que parecia loucura na época… mas hoje é case de inovação e visão de futuro.
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