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O DNA Empreendedor: Desvendando os Segredos do Sucesso em Projetos Empresariais de Alto Impacto

O DNA Empreendedor: Desvendando os Segredos do Sucesso em Projetos Empresariais de Alto Impacto No mundo dos negócios, projetos de alto impacto são aqueles que impulsionam o crescimento e a inovação, levando as empresas ao próximo nível de sucesso. Neste artigo, mergulharemos no DNA empreendedor por trás desses projetos e desvendaremos os segredos do seu sucesso. Prepare-se para descobrir estratégias, características e mentalidades dos empreendedores que lideram projetos empresariais de alto impacto, e aprenda como aplicar esses princípios em suas próprias iniciativas de negócios. Visão Empreendedora: A Chave para um Projeto de Alto Impacto No cerne de todo projeto empresarial de alto impacto está uma visão empreendedora. Os empreendedores enxergam oportunidades onde outros veem obstáculos. Eles identificam lacunas no mercado, antecipam tendências e têm a coragem de perseguir grandes ideias. Aprenda a desenvolver uma visão empreendedora para impulsionar seus projetos rumo ao sucesso. Mentalidade Ágil: Adaptando-se às Mudanças Projetos de alto impacto exigem uma mentalidade ágil. Os empreendedores entendem a necessidade de se adaptar rapidamente a novas circunstâncias, ajustar estratégias e abraçar a mudança como uma oportunidade. Descubra como desenvolver uma mentalidade ágil em seu projeto, permitindo que você se adapte rapidamente às demandas do mercado e aproveite as oportunidades em constante evolução. Pensamento Inovador: Rompendo Barreiras e Impulsionando a Criatividade A inovação é o motor dos projetos de alto impacto. Os empreendedores buscam constantemente novas abordagens, ideias e soluções disruptivas. Explore técnicas para fomentar o pensamento inovador em sua equipe e em seu projeto, capacitando sua empresa a superar a concorrência e conquistar vantagens competitivas duradouras. Ação Determinada: Transformando Ideias em Resultados Concretos Os empreendedores são conhecidos por sua determinação e capacidade de transformar ideias em ação. Descubra como cultivar uma mentalidade de execução em seu projeto, superar obstáculos e manter o foco na obtenção de resultados concretos. Aprenda a tomar decisões rápidas e assertivas para impulsionar seu projeto em direção ao sucesso. Networking Estratégico: Construindo Relacionamentos de Alto Impacto O networking estratégico desempenha um papel fundamental nos projetos empresariais de alto impacto. Os empreendedores entendem a importância de construir relacionamentos sólidos com parceiros, investidores e mentores. Explore estratégias para criar uma rede de contatos estratégica e como aproveitar essas conexões para impulsionar seu projeto. Conclusão: Desvendar os segredos do sucesso em projetos empresariais de alto impacto exige uma abordagem empreendedora, uma mentalidade ágil e uma busca constante pela inovação. Ao incorporar a visão empreendedora, desenvolver uma mentalidade ágil, promover o pensamento inovador, agir com determinação e construir uma rede estratégica, você estará no caminho certo para impulsionar seus projetos a novos patamares de sucesso. Lembre-se de que o DNA empreendedor não se limita a indivíduos, mas pode ser cultivado em toda a equipe. Encoraje a criatividade, incentive a colaboração e crie um ambiente propício à inovação. Ao adotar esses princípios em seu projeto, você estará preparado para superar desafios, capitalizar oportunidades e alcançar resultados de alto impacto. Esperamos que este artigo tenha fornecido insights valiosos sobre os segredos do sucesso em projetos empresariais de alto impacto. Se você tiver alguma pergunta adicional ou precisar de mais informações, não hesite em entrar em contato conosco. Estamos aqui para ajudá-lo a alcançar o sucesso empresarial através da implementação de projetos de alto impacto.

planejamento de marketing

Como identificar e eliminar erros de Planejamento de Marketing Digital

Como identificar e eliminar erros de Planejamento de Marketing Digital Uma das principais causas de gargalos nas vendas  estão em falhas numa das etapas mais importantes: o planejamento de marketing digital.  Essas falhas são, muitas vezes, fruto da execução direta de ações que estão em alta ou que os concorrentes realizam, sem antes ter um pensamento estratégico avaliando se elas fazem sentido no contexto do seu negócio ou não. Se você quer parar de errar nisso, está no artigo certo! Aqui, mapeamos de maneira direta e clara, como realizar o planejamento de marketing digital da sua empresa da melhor maneira, alertando sobre os principais erros – para que você possa evitá-los. Quer aprender essa importante lição e subir o nível do marketing da sua empresa? Então vem com o Infusão na leitura desse artigo. Bora agora? Como fazer o Planejamento de marketing digital na sua empresa Apenas sair repetindo o que concorrentes ou grandes players do mercado realizam, não resolve. Para alcançar resultados lucrativos, por mais que os atalhos sejam tentadores você deve evitá-los: você não pode queimar etapas.  O estudo e as análises são fundamentais.Sem entender corretamente o seu segmento de atuação, as preferências do seu público e as tendências de mercado, você não está realizando um marketing digital estratégico, e sim fadado à sorte. E muitas vezes pagando caro por isso. Identificando e eliminando gargalos de planejamento de marketing digital com o estudo de público-alvo e personas Quando você faz uma boa pesquisa sobre seu público-alvo logo no início do seu planejamento de marketing, você encurta o período de testes e evita possíveis gargalos no futuro. Para entregar valor às pessoas, você precisa conhecer a sua audiência. Essa é uma premissa básica! Mas, para isso, você precisa ouvir e refinar o seu público. Se você tentar falar com todo mundo da mesma forma, dificilmente vai atingir bons resultados. Lembre-se: as pessoas querem experiências personalizadas e produtos e serviços que agreguem valor às suas vidas! Público-Alvo X Personas: não erre nesta etapa! Público-alvo é um grupo de pessoas com características semelhantes, que são consumidores em potencial de um determinado produto ou serviço. Já Persona é a representação fictícia de um perfil específico de pessoa (como um personagem mesmo).  Ela é baseada em dados reais sobre comportamentos, preferências e estilos de vida, assim como suas motivações, objetivos, desafios e preocupações. Um mesmo público-alvo possui várias personas e, cada uma delas, possui interesses específicos e deve ter linhas de editoriais de conteúdo direcionado para suas necessidades, interesses e dores. Invista tempo de qualidade em estudar e atualizar, periodicamente, as Personas do seu negócio. Somente assim conseguirá produzir um conteúdo relevante e realmente agregar valor à sua marca. Gargalo em Planejamento de marketing digital em ações orgânicas Ações orgânicas são aquelas que entregam conteúdo a sua audiência sem a necessidade de investimento em anúncios.  Atualmente, há muitas opções de mídias sociais disponíveis. Cada uma favorece um tipo de conteúdo. E, um dos principais gargalos deste assunto é o fato de gestores e empresários esperarem de uma determinada rede social um resultado orgânico que ela não tem o potencial de entregar. Vamos a alguns exemplos. Imagens profissionais As principais redes sociais, como Instagram, Facebook e YouTube, são focadas em conteúdo visual. Por isso, ter imagens (fotos, vídeos) profissionais é fundamental para atrair a atenção da audiência.  Mas, infelizmente, um cenário muito comum é o de empresas menos experientes tentaram economizar na produção de conteúdo e acabaram produzindo imagens amadoras que, além de não atraírem atenção do público-alvo do seu negócio, ainda podem comprometer a imagem da marca, transmitindo baixo profissionalismo.  Comportamento de Permanência Outro fator importante a se considerar é o fato do comportamento dos usuários de redes sociais ser de permanência. Ou seja: há baixa probabilidade dele clicar em um link que o leve para fora da rede social.  Por isso, caso deseje estimular o usuário a clicar em um link para pedir um orçamento da sua empresa, por exemplo, sua oferta deverá ser altamente atraente:  como uma boa promoção ou um cupom de desconto, por exemplo. Alcance limitado pelos algoritmos Todas as redes sociais são focadas na satisfação dos seus usuários, que as acessam para buscar conteúdo relevante e entretenimento. Justamente por isso, as redes usam algoritmos (uma espécie de robô virtual) que irá entregar ao usuário um estilo de conteúdo mais próximo às  suas preferências e seus comportamentos online. Acontece que esse mesmo algoritmo reduz a capacidade de entrega de perfis cujos conteúdos geram baixa interatividade com usuários (poucas curtidas, poucos comentários e compartilhamentos). Além disso, também reduz naturalmente o alcance de publicações feitas em contas comerciais (de empresas), uma vez que entende que há altas probabilidades de ser propaganda e isso prejudica a experiência do usuário.  Por isso, utilizar o conteúdo orgânico nas redes sociais apenas para falar dos produtos e serviços da sua empresa pode não ser uma boa  escolha. O melhor caminho é produzir um conteúdo relevante, que ajude seu cliente, e usar a estratégia dos anúncios (que comentaremos a seguir) para fazer com que seus anúncios apareçam apenas para o público interessado – o que leva ao melhor aproveitamento da sua verba. Principais Estratégias de Tráfego Pago Tráfego pago trata-se das ações que envolvem anúncios na internet, levando visitas para o site (ou e-commerce) da empresa. É possível trabalhar com tráfego pago de diferentes maneiras, conheça as principais: Rede de Pesquisa no Google É uma das melhores estratégias para atrair vendas na internet. Isso porque é um comportamento comum do usuário pesquisar no Google para encontrar produtos ou serviços que deseja contratar – então seu anúncio aparecerá para um público altamente qualificado.   Rede de Display no Google São os banners do Google que aparecem em sites parceiros, que possuem grande audiência. A ideia é impactar o usuário enquanto ele consome conteúdo nesses sites. Uma das estratégias mais usadas neste recurso é o Remarketing – exibir esses anúncios pontualmente para pessoas que já visitaram o seu site. Anúncios em Redes Sociais São publicações patrocinadas, que alcançam

Gargalos no marketing

O que são gargalos no marketing digital e como eles prejudicam o seu negócio

O que são gargalos no marketing digital e como eles prejudicam o seu negócio O marketing estratégico está intimamente relacionado ao ato de agregar valor à marca da empresa e desobstruir gargalos no marketing e nas vendas. Ou seja:  vai muito além de  elaborar campanhas para divulgar um produtos e serviços. Essa afirmação pode soar contra-intuitiva para muitas pessoas. Afinal, até pouco tempo atrás, as empresas estavam acostumadas a pensar o marketing, simplesmente, como propaganda. Quer entender o conceito de gargalos e como boas estratégias de marketing digital podem ajudar a desobstruí-los?Então este artigo é para você! Confira e aprenda rápido e fácil! O que são gargalos no marketing digital As estratégias de divulgação de marcas mudaram drasticamente com o avanço da internet e das redes sociais. Além disso, essas mudanças influenciaram também  hábitos e comportamentos dos consumidores. Atualmente, existem uma infinidade de possibilidades de estratégias para o seu Marketing Digital. Contudo, ao escolher a abordagem errada, você provavelmente ficará preso em um gargalo – em algum impeditivo que prejudicará a performance das suas ações de marketing e ainda pode consumir seu orçamento sem gerar o resultado desejado.  As falhas nos fluxos de vendas, como pontos de interação entre a empresa e o cliente, chamam-se gargalos – Uma analogia à parte mais estreita de uma garrafa, por onde o líquido flui mais lentamente. Como os gargalos no marketing digital prejudicam o seu negócio Essa analogia nos faz entender visualmente o efeito dessas falhas. A fluidez de um processo comercial que poderia ser ampla, como a vazão da água em um cano, acaba perdendo velocidade, eficiência e gerando um efeito dominó: congestionando todas as etapas do processo que viriam depois dessa. E, como bem sabemos, tempo é dinheiro – por isso podemos afirmar que os gargalos geram prejuízos diretos aos negócios. Os gargalos podem existir em diferentes áreas da sua empresa, tais como: dificuldade para compra de insumos específicos, dificuldade para encontrar mão de obra altamente qualificada, atuação em um segmento muito nichado e, por isso, ter poucos clientes qualificados, bem como falhas estratégicas em ações do Marketing Digital que gera baixa nas vendas. Gargalos no Marketing Digital e a Experiência do Cliente Uma das melhores maneiras para encontrar os gargalos de marketing do seu negócio, é fazendo uma eficiente Gestão da Experiência do Cliente – ou Customer Experience Management (CXM), em seu termo original.  Trata-se do conjunto de percepções que um consumidor tem ao interagir com os diferentes pontos de contato com a marca de uma determinada empresa – seja durante sua compra, consumindo o conteúdo que sua empresa divulga na web ou simplesmente visitando seu site ou sendo impactado por uma propaganda do seu negócio. Para fazer essa gestão com eficiência, a empresa deve implantar a cultura de frequentemente fazer o mapeamento da Experiência do Cliente, a fim de conhecer, ouvir e compreender as percepções do cliente e ter condições de identificar onde estão os principais gargalos. No que tange especificamente o Marketing Digital, os melhores recursos para mapear os gargalos com a experiência do cliente, são: mapear a experiência do cliente no site ou e-commerce da empres mapear a experiência do cliente nas redes sociais da empresa mapear a experiência do cliente no atendimento de vendas da empresa Gargalos no marketing e o Funil de Vendas O funil de vendas, ou pipeline, como também é conhecido,  compreende todas as etapas que um consumidor percorre até concluir uma compra. Diferente do conceito de Experiência do Cliente, aqui olhamos basicamente para os números – a quantidade de clientes que passa em cada etapa, suas taxas de conversão de uma fase para a outra e o mapeamento dos motivos das não-conversões também. Essas etapas variam de acordo com o modelo de negócio e a cultura comercial da empresa. No entanto, geralmente variam da seguinte sequência: TOPO DE FUNIL Lead – Pessoa que se cadastrou apenas para pedir informações ou receber conteúdo educativo da sua empresa (materiais ricos, newsletters, entre outros) MEIO-TOPO DE FUNIL Prospect – Lead que fez a levantada de mão. Ou seja: pediu um orçamento ou, de alguma outra forma, declarou uma intenção de compra MEIO-FUNDO DE FUNIL Oportunidade – Lead que fez a levantada de mão e possui os pré-requisitos de qualificação para se tornar um cliente FUNDO DE FUNIL Negociação – Etapa em que valores, prazos e condições contratuais são alinhadas para o fechamento do negócio FECHAMENTO Venda – Assinatura do contrato, emissão de notas fiscais e confirmação do pagamento. Nesse contexto, chamamos de gargalo a etapa do funil em que o processo de vendas fica travado, estagnado. Confira abaixo os principais exemplos com os gargalos mais comuns do funil de vendas. Muitos leads e poucas solicitações de orçamento.Se sua empresa gera muitos leads e poucos deles evoluem para orçamentos, muito provavelmente a falha está na atração – ou seja: nos anúncios. É importante rever: segmentação de público, textos, imagens e até mesmo a oferta que está sendo divulgada. Muitos orçamentos e poucas negociações.Este gargalo indica que provavelmente sua empresa não gerou valor suficiente na atração de leads ou seus preços estão muito fora do valor de mercado. Neste caso, é importante implementar junto ao seu time de vendas a cultura de perguntar o motivo pelo qual o lead não tem interesse na compra e registrar esses dados para que possa resolver o problema na raiz, futuramente. Muitas negociações e poucas vendas. Aqui, além das possibilidades citadas acima, ainda é possível que a causa seja um atendimento ruim por parte do seu time de vendas. Criar pesquisas de satisfação (por e-mail ou automáticas no atendimento telefônico) para todos os prospects que passaram pelo seu time de vendas pode ser uma excelente estratégia para identificar e corrigir o gargalo.

Inbound marketing

Inbound Marketing: o que é e como funciona?

O que é Inbound Marketing? O Inbound Marketing, ou marketing de atração, é um conjunto de estratégias de marketing baseadas na criação e no compartilhamento de conteúdo direcionado a um público-alvo, com foco em solucionar os seus problemas e construir um relacionamento, transformando visitantes em leads, e leads em clientes. Geração de leads desqualificados é uma das maiores reclamações do time de vendas em relação ao time de marketing na maioria das empresas brasileiras. Você sabia que o Inbound Marketing pode ser a solução perfeita para isso? Por meio de conteúdo qualificado e automação de marketing, o inbound atrai leads e nutre-os, conduzindo eles ao longo das fases da jornada de compra. Assim, o vendedor consegue monitorar em que fase o lead está e investe energia abordando apenas os clientes que já estão prontos para comprar! Parece mágica, mas é estratégia. E, para ajudar você a navegar melhor neste novo universo, vamos explicar tudo sobre o Inbound Marketing e as grandes vantagens que ele pode trazer ao seu negócio. Bora mergulhar com o Infusão em mais essa leitura cheia de informações valiosas? Etapas do Inbound Marketing O Inbound Marketing divide-se  em quatro etapas: atração, conversão, venda e encantamento. Será que é só coincidência? Atração O primeiro passo é atrair tráfego qualificado, tanto orgânico (através de SEO) quanto pago (investindo em anúncios). Nesta etapa, trabalha-se para que usuários estranhos acessem os canais digitais da empresa e se tornem visitantes recorrentes enquanto pesquisam ou consomem conteúdos relacionados ao segmento de atuação da sua empresa. Conversão Tem o objetivo de transformar visitantes em leads, ou seja: pessoas com potenciais oportunidades de vendas. A conversão é feita por meio de formulários, em que os leads fornecem seus dados pessoais em troca de algum material rico. Fechamento Após converterem, esses leads são nutridos com mais conteúdos relevantes. Então, a partir de metodologias de qualificação, será preciso avaliar quais estão no estágio certo para fechar a venda. Encantamento A última etapa é o encantamento, pois o relacionamento com o lead não termina após a compra. É um trabalho que acontece ao longo do tempo para mantê-lo confiante e fiel à marca e não é uma tarefa exclusiva do vendedor. Todas as pessoas da empresa têm a missão de encantar o cliente em todos os seus pontos de contato. Como o Inbound Marketing funciona? Assim como em qualquer estratégia de marketing, o resultado do Inbound Marketing depende de uma boa execução, e ela depende de um bom planejamento. Na fase de planejamento, entende-se qual o perfil do público e quais seus interesses. Na execução, produz-se conteúdo com alto valor agregado para suprir suas necessidades e atrair sua conversão como lead. Entenda como funciona o planejamento do Inbound Marketing: Estudo da Persona Uma persona é um personagem semi-fictício que representa o perfil ideal de consumidor. Para construir uma persona, a empresa precisa realizar algumas pesquisas sobre ela: em bancos de dados de clientes, redes sociais, fóruns, blogs, entrevistas ao time de vendas, entre outros. Dados importantes: interesses e preferências do seu consumidor, em quais canais digitais ele está presente, como é a sua rotina, quais são as suas dores e necessidades, que conteúdos ele costuma acessar. Jornada do cliente/funil de venda Trata-se do caminho que um cliente percorre quando precisa comprar algo. Envolve desde o momento em que a persona pesquisa sobre um assunto na internet até a tomada de decisão de compra, e segue quatro  etapas. São elas: aprendizado e descoberta, reconhecimento do problema, consideração da solução e decisão de compra. No aprendizado e descoberta, a persona talvez nem saiba que precisa comprar algo. Ela pesquisa sobre um assunto mais amplo, a fim de encontrar uma informação mais genérica sobre ele. Ao entrar na fase de reconhecimento do problema, o lead entende e admite que precisa de ajuda para resolver determinada questão que está enfrentando. E reconhece que esse problema pode ter sido descoberto enquanto ele passava pela fase de aprendizado e descoberta. Já na consideração da solução, a persona já aprendeu e entendeu sobre o que ela pesquisou, logo, decidiu que precisa realizar uma compra. E então, ela vai definir a melhor solução. A decisão de compra é a etapa em que ela já entende qual é a melhor solução para a sua necessidade. Nesse ponto, ela avaliará um determinado produto ou serviço e decidirá pela compra (ou não). Importante: uma persona não precisa, necessariamente, passar por todas as etapas da jornada. Pode haver casos em que ela nunca tenha tido um relacionamento direto com uma determinada marca, ou já conhece o suficiente sobre o produto ou serviço,  e opta por iniciá-lo já na decisão de compra. Marketing de Conteúdo no inbound marketing Essa é a base do Inbound Marketing. A partir da produção de um conteúdo estratégico  e adequado a cada etapa da jornada do cliente, a persona terá condições de se educar sobre o produto ou serviço que precisa comprar. É com a distribuição dos conteúdos que a persona será nutrida com informações que ajudem ela a avançar na jornada. E a partir deles que ela será influenciada na decisão de compra. Agora que você entendeu o que é e como funciona o Inbound Marketing, entenda por que a sua empresa precisa investir nele. Exemplo prático de como funciona o Inbound Marketing João da Silva, empresário, pesquisou no Google: “como implantar o marketing digital em empresas de prestação de serviço”.  Encontrou na sua busca um artigo da Agência Dois Ellis que trazia as informações que ele buscava, e ao final do artigo, foi impactado por um banner que oferecia um eBook Gratuito com mais informações sobre Marketing Digital para Prestação de Serviços. João forneceu informações básicas, seu nome completo e seu e-mail, e baixou o eBook.  Na semana seguinte, começou a receber e-mails que o indicavam materiais da Dois Ellis para leituras complementares. Um deles era o eBook: Inbound Marketing – tudo que você precisa saber. O empresário se interessou e clicou no link para baixar o material.  Então, foi direcionado a uma

Inside Sales

Guia de Inside Sales (vendas remotas) – O que é e como funciona

Guia de Inside Sales (vendas remotas) – O que é e como funciona Inside Sales: muitos já ouviram falar dessa tendência de sucesso para alavancar as vendas da empresa, porém  ficaram com a pulga atrás da orelha sem entender o que significa. Mas fique tranquilo que a gente te explica tudo. Se este é o seu caso, esse post é perfeito para você.  Comecemos com uma breve análise. Em muitas empresas, existe a figura do “vendedor externo”. Aquele que faz visitas, mantém ativos os relacionamentos e, muitas vezes, carrega consigo, onde quer que vá trabalhar, a sua carteira de clientes.  Já parou para pensar quanto tempo e dinheiro esses negócios desperdiçam, com visitas a clientes que não tem perfil para comprar da sua empresa, clientes desinteressados ou até mesmo clientes que simplesmente não recebem o seu vendedor?  Já imaginou se existisse uma técnica que permitisse ir entendendo o nível de interesse do cliente com mais praticidade, e permitindo com que as vendas fossem fechadas de maneira remota, sem o vendedor precisar se locomover? Este método existe, e se chama Inside Sales. E acreditamos que o conteúdo desse artigo pode ser um divisor de águas na gestão comercial do seu negócio. Mergulhe nele! O que é Inside Sales? Inside Sales trata-se da evolução das vendas internas tradicionais, feitas por telefone e e-mail. A metodologia, combina um eficiente modelo de gestão da carteira de clientes ao uso de plataformas, ferramentas e diversos outros recursos tecnológicos, tais como softwares de CRM, bancos de dados, pesquisas online, plataformas de chat e videoconferências, entre outros.  Quais as etapas e benefícios do Inside Sales? No inside sales, o processo de vendas inicia bem antes da solicitação de orçamento pelo cliente. Ao todo são quatro etapas, contemplando prospecção, qualificação, oportunidade e venda. Acompanhe, abaixo, para entender cada uma delas:  Prospecção É na prospecção que ocorre a atração e busca pelos potenciais compradores. O Inside Sales trabalha com duas estratégias principais: Inbound Marketing e Outbound Marketing. Captação de leads qualificados por Inbound Marketing No Inbound Marketing, os usuários pesquisam na internet sobre assuntos, produtos e serviços com o objetivo de aprenderem sobre ou efetuarem uma compra. Com essa estratégia, as empresas visam atraí-los aos seus canais digitais (redes sociais, blog corporativo, site, etc.) e, para isso, disponibilizam conteúdos que respondem às suas dores e necessidades. À medida que esses conteúdos são consumidos e o interesse dos usuários aumenta, são oferecidos materiais extras e mais completos, como eBooks, vídeo aulas ou até consultorias gratuitas, por exemplo. Para acessarem esses materiais, os usuários disponibilizam dados pessoais estratégicos, como os citados abaixo, por meio de formulários: nome completo e-mail telefone nome e porte da empresa onde trabalho principal desafio ou necessidade referente ao produto ou serviço que precisam contratar faturamento médio quantidade de colaboradores Por meio dessas informações, os vendedores poderão entender se esse prospect tem real potencial de se tornar cliente da sua empresa ou não. Prospecção Ativa por Outbound Marketing No Outbound Marketing (ou prospecção ativa), a equipe interna de vendas usa mecanismos para localizar perfis de pessoas com potencial interesse de compra. Essa busca ocorre de diferentes formas. O Linkedin, por exemplo, é uma das principais ferramentas.  A partir da prospecção ativa e obtenção de dados dos potenciais compradores, são geradas listas de contatos. Gerar essas listas não é uma tarefa rápida e simples. Muitas vezes, são necessárias pesquisas adicionais, como uma ligação para a empresa que o usuário trabalha para a busca de mais informações.  Após o uso dessas duas estratégias, o trabalho de prospecção é concluído. Todos os dados dessa lista devem ser registrados como tarefas em uma ferramenta de CRM, para evitar que algum fique de lado. Então, será necessário avançar para a próxima etapa: a abordagem e qualificação desses leads. E é sobre isso que você vai aprender no próximo item. Abordagem e Qualificação  Um fator determinante para o sucesso da interação e relacionamento com o lead é o uso de uma abordagem adequada. Principalmente em um processo de venda, o tratamento precisa ser pessoal e dedicado. Isso significa que a abordagem será única para cada lead. Afinal, o comprador não quer ser apenas um número no seu faturamento. Os perfis dessas pessoas precisam ser bem estudados para garantir a assertividade na comunicação. Caso contrário, na primeira tentativa de contato você poderá perder o lead. Da mesma forma, espera-se que a empresa não aceite qualquer um como comprador. Sempre deve ser levado em conta o sucesso do cliente, e esse cliente só terá sucesso se for qualificado.  Como é feita a qualificação no inside sales? Há metodologias de qualificação  para direcionar a estrutura de todo o discurso de maneira consultiva e para a garantir o alinhamento do vendedor à realidade do lead.  Em cada metodologia, é feito um conjunto de perguntas ao prospect durante a abordagem comercial, e a resposta dessas questões o “qualificará”, ou “desqualificará” para evoluir para a fase de oportunidade.  Caso as respostas do cliente em potencial o desqualifiquem, ele permanece na fase de qualificação até que esteja pronto para avançar.  A seguir, você aprenderá algumas das perguntas mais usadas: Orçamento – Neste método, pergunta-se ao cliente: “Qual orçamento você tem disponível para este produto/projeto?”. Se a resposta for um valor equivalente aos preços que sua empresa trabalha, avança. Autoridade de decisão – Aqui o objetivo é descobrir quem é o tomador de decisão e o quanto ele já está pronto para a decisão de compra; Necessidades – Aqui são levantadas todas as necessidades do contratante frente ao produto/serviço que você vende, e é feita a análise se sua empresa possui a solução efetiva para a necessidade dele; Objetivos – Aqui são questionadas as expectativas de resultados que o cliente tem ao adquirir o produto ou serviço em questão. Planos – Nesta questão, o objetivo é entender se a compra é parte de algum planejamento mais extenso ou se surgiu alguma demanda emergencial; Desafios – Aqui, são mapeados todos os empecilhos para o cliente poder fazer bom uso do produto

indicadores financeiros

Indicadores Financeiros – Aprenda o que são e como calcular os mais importantes para o seu negócio

Indicadores Financeiros – Aprenda o que são e como calcular os mais importantes para o seu negócio Você já percebeu como a análise das finanças é importante para o seu negócio, certo? Mas existem diversos tipos de métricas e indicadores financeiros, e olhar para tudo o tempo todo não trará a clareza que você precisa para as suas tomadas de decisão.  Isso significa que, de acordo com o momento do seu negócio, você deverá manter os olhos sob alguns dados, e deixar de lado aqueles que não são importantes para o momento.  Para ajudar você a discernir quais são os indicadores financeiros ideais para o seu momento, criamos esse artigo, que está recheado de dicas e ideias que podem revolucionar a gestão das finanças do seu negócio. Vamos à leitura? O que são métricas e indicadores financeiros? Os KPIs financeiros (indicadores financeiros) são métricas que as organizações usam para rastrear, medir e analisar a saúde financeira da empresa. Esses KPIs financeiros se enquadram em uma variedade de categorias, incluindo lucratividade, liquidez, solvência, eficiência e avaliação. Ao entender essas métricas, você pode estar melhor posicionado para saber como o negócio está se saindo do ponto de vista financeiro. Você pode então usar esse conhecimento para ajustar as metas de seu departamento ou equipe e contribuir para objetivos estratégicos críticos. Para os gerentes, essas métricas e KPIs devem ser disponibilizados internamente e distribuídos semanalmente ou mensalmente na forma de atualizações por e-mail, painéis ou relatórios. Se eles não forem distribuídos prontamente, você ainda poderá se familiarizar com as métricas por meio da análise das demonstrações financeiras. Quais são as principais métricas, indicadores financeiros e como calculá-los: Para ajudar você a entender quais indicadores financeiros deve priorizar agora no seu negócio, listamos abaixo os mais importantes e quais informações eles trazem: FATURAMENTO BRUTO Trata-se do montante que sua empresa arrecada – o valor que entra na conta da empresa como resultado das vendas. Este número é um dos mais importantes, pois indica se seu negócio está crescendo ou decrescendo em vendas, bem como também é utilizado no cálculo de vários outros indicadores importantes do negócio. Por isso, ter condições de consultar seu faturamento com facilidade e em tempo real, até mesmo pelo seu celular, é primordial para manter a gestão financeira sob controle. Para isso, invista em bons sistemas de gestão de vendas e de ERP. LUCRATIVIDADE Esse é, sem sombra de dúvidas, o indicador mais importante do seu negócio: aquele que você deve conferir em curtos intervalos de tempo para checar se a saúde financeira está em ordem. Trata-se do cálculo que indica quanto porcento seu negócio está tendo de lucro referente ao montante faturado. O cálculo é simples e básicolucratividade = (lucro / faturamento bruto) x 100% Em bons sistemas de gestão financeira, você conseguirá documentar todos os seus custos, diretos e indiretos, de insumos e operacionais, e descobrirá quanto está lucrando, em reais, bem como seu percentual de lucratividade, em poucos cliques. Vale o investimento! Já nos outros casos, também é possível fazer esse controle com planilhas de excel, mas não esqueça da importância de manter esses dados seguros, de modo que ninguém apague, altere ou deixe vazar dados estratégicos tão importantes. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO A margem de contribuição indica a maneira com que cada produto ou serviço contribui para o lucro da empresa. É um indicador essencial para ser acompanhado de perto, para ajudar você a dar mais foco nos produtos e serviços mais rentáveis ao seu negócio, bem como a reduzir o investimento (de dinheiro e também de energia), naqueles que têm baixa lucratividade. Para calcular a margem de contribuição, é simples. Considere: Margem de contribuição = [(valor da venda – custos fixos e variáveis) / valor da venda] x 100% Este é outro indicador que um bom sistema de gestão financeira poderá gerar em poucos cliques. CAC – CUSTO DE AQUISIÇÃO DE CLIENTES Poucos gestores se dão conta, mas cada venda gera um custo para a empresa. Os investimentos em Marketing, a folha de pagamento do time de vendas, o custo de telefonia, transporte e ferramentas necessárias para que uma venda aconteça, entre outros. Manter os olhos sob o CAC é importantíssimo para alinhar o mindset. Quando sua empresa estiver pensando em aumentar os lucros, você não pode deixar de considerar esse custo para calcular o montante que precisa vender para alcançar a lucratividade almejada.  Fazer o cálculo do CAC é simples, porém depende da sua empresa ter registradas e organizadas corretamente as informações-base para o cálculo. Você deve considerar: CAC = investimento em marketing e vendas / número de clientes adquiridos. > investimento em marketing e vendas: o valor gasto em R$; > número de clientes adquiridos: total de clientes novos no período. Entram neste cálculo; Investimento em publicidade (tradicional e digital); Contratação de uma equipe de vendas qualificada; Treinamento da equipe comercial; Transporte para visitas ao cliente; Combustível e alimentação, entre outros. ROI – RETORNO SOBRE INVESTIMENTO O ROI serve basicamente  para entender o quanto um determinado investimento foi rentável para a empresa. Ou seja: para cada real investido, quanto gerou de lucro. Ou seja, é um indicador que traz uma análise objetiva se os resultados dos projetos e transformações adotadas estão sendo positivos para a empresa. É indispensável ter esse indicador no dashboard de cada setor, bem como de cada projeto da empresa, pois ele traz um overview rápido e prático que responde à pergunta: vale a pena continuar investindo nisso – sim ou não? É um indicador primordial para a gestão financeira de alta performance, pois permite decidir de maneira rápida em ampliar investimentos naquilo que está sendo lucrativo e abortar projetos que apenas estão gerando custos – sem resultados concretos.  ROI = (Ganho – investimento) / investimento Exemplo: Se sua empresa investiu R$100.000,00 em um determinado projeto e ele gerou uma receita de R$500.000,00, você deve subtrair o ganho do investimento, o que resulta em R$400.000,00, dividido pelo investimento. Assim, o resultado final é 4. Um ROI 4 para determinada ação

Mensure e otimize a qualidade da experiência do seu cliente com o NPS

Mensure e otimize a qualidade da experiência do seu cliente com o NPS “O que não pode ser medido, não pode ser gerenciado”.  Você já pensou em como irá medir se as ações da sua empresa estão agradando os seus clientes? Conheça o NPS e saiba como aplicar ao seu negócio. Você mensura a experiência do seu cliente? Quando o assunto é experiência do cliente, a análise estratégica de métricas e indicadores é fundamental. Implementar novas ações sem medir seus resultados é tão ruim quanto não tomar atitude alguma. Você estará gastando tempo e dinheiro para mudar seu formato de atendimento, a composição dos seus produtos e serviços, e até mesmo seu ambiente interno, às cegas – sem saber se, talvez, o formato anterior seria a preferência do seu cliente. Nesse contexto, há uma notícia ruim e uma muito boa, em se tratando de experiência do consumidor. A ruim é que é muito fácil distorcermos os resultados alcançados com ações focadas na experiência do cliente, caso façamos avaliações superficiais e sem metodologia adequada.Já a notícia boa é que existe um método de alta eficácia para a mensuração desses resultados, chamado NPS (Net Promoted Score), o qual pode, inclusive, ser implementado com baixo custo para pequenas e médias empresas. É sobre ele que veremos a seguir. NPS (Net Promoted Score) – o que é? NPS ou Net Promoter Score é uma métrica utilizada para medir a satisfação dos clientes. Amplamente utilizada por empresas-referência a nível mundial, o NPS surgiu em 2003, quando seu criador, Frederick F. Reichheld, escreveu uma publicação na Harvard Business Review apresentando o conceito de NPS. O artigo deu origem ao livro “A pergunta definitiva”, que detalha melhor a pesquisa e é, inclusive, uma ótima dica de leitura. Em seu artigo, Reichheld apresentou um estudo com diferentes pesquisas e correlacionou os diversos tipos de perguntas com indicadores positivos, tais como: recompra, indicações, entre outros. Então, observou que dentre todos os formatos de pesquisa e diferentes perguntas, uma pontual tinha o poder de medir, em poucos segundos a qualidade da experiência do cliente em relação a uma marca, produto ou serviço: “De 0 a 10, o quanto você indicaria nossa empresa aos amigos?” A metodologia do NPS busca, através de uma pesquisa quanti-qualitativa, ter um panorama geral sobre a fidelidade dos seus clientes – sobre o quanto estão satisfeitos com toda a experiência de consumo que sua empresa oferece. Aprenda, a seguir, como interpretar o resultado dessa pesquisa e tomar ações assertivas para cada situação diferente. NPS (Net Promoted Score) –  como funciona? Para que você consiga utilizar de maneira estratégica os insights gerados com a pesquisa NPS, é fundamental o funcionamento técnico da metodologia.  A aplicação da pesquisa não resume-se apenas a fazer a pergunta: “Em uma escala de 0 a 10, quanto você recomendaria a Empresa X para um amigo?”.  Você também deve oferecer um espaço para comentário aberto (e não obrigatório), para que os clientes possam dizer o porquê dessa nota – aí que estará a riqueza da pesquisa. Agora, em se tratando das notas dadas pelos clientes, considere: Nota de 0 a 6 – Clientes Detratores Não estão satisfeitos com a sua marca, com o seu produto, com o seu atendimento ou com qualquer coisa da sua empresa. Essas são as pessoas que provavelmente vão falar mal da sua empresa para seus contatos. Além disso, ainda podem ser um grande risco de cancelamento de contratos ou de não comprar mais de sua empresa. Atente-se a eles. Notas 7 e 8 – Clientes Passivos ou Neutros Não estão insatisfeitos, mas também não são leais. Podem também trazer alguns pontos de atenção sobre sua empresa nos seus comentários, mas que não o fazem querer abandoná-la (ao menos por enquanto). Notas 9 e 10 – Clientes Promotores Aqueles que amam a sua empresa e provavelmente recomendam sua empresa para amigos e até mesmo nas redes sociais. São tesouros valiosos que podem ser usados para trabalhar seu marketing boca a boca. Fórmula para descobrir sua média: A partir das notas dadas pelos clientes, você deve calcular o índice geral de NPS da sua empresa. A fórmula é bem simples: % clientes satisfeitos – % clientes insatisfeitos = NPS Vamos a um exemplo prático? Consideremos 10 respostas, sendo: 6 clientes foram promotores; 2 detratores e 2 passivos. O cálculo da nota neste caso fica assim:  0,6 (60% promotores) – 0,2 (20% detratores) = 0,4   Passando para porcentagem chegamos ao número 40, que é a nota no NPS. Como você pode observar, a quantidade de clientes neutros não conta nesta metodologia – justamente por eles estarem em uma posição na qual é muito improvável tanto que falem mal, quanto que falem bem da sua empresa por aí. Como boa prática da metodologia, o parâmetro mais buscado é o abaixo: NPS Excelente – entre 75 e 100 Áreas da sua empresa a considerar na sua pesquisa NPS Muito embora a metodologia original da pesquisa seja a aplicação de uma única pergunta generalista aos clientes, muitas empresas vêm adotando, de maneira bem sucedida, uma metodologia segmentada para diferentes pontos do seu relacionamento com o cliente. Dependendo do porte da sua empresa e da complexidade do seu produto ou serviço, esta aplicação poderá fazer todo sentido para você também. Confira: Produto / Serviço Adapte a pergunta para: “Considerando nosso produto, de 0 a 10, o quanto você indicaria nossa empresa aos amigos?” Ambiente Adapte a pergunta para: “Considerando nossas instalações, de 0 a 10, o quanto você indicaria nossa empresa aos amigos?” Atendimento Adapte a pergunta para: “Considerando a qualidade do nosso atendimento, de 0 a 10, o quanto você indicaria nossa empresa aos amigos?” Dessa forma, você conseguirá identificar quais áreas da sua empresa estão proporcionando melhores ou piores experiências ao seu cliente – quais devem ser priorizadas no seu plano de ações. Quando e como aplicar a pesquisa NPS O timing é importantíssimo para colher informações sobre a real impressão dos seus clientes na pesquisa. Então, quanto mais próxima da finalização

A “Era da Experiência”: entenda como a internet transformou os hábitos de compra.

A “Era da Experiência”: entenda como a internet transformou os hábitos de compra. A internet transformou profundamente os hábitos de compra dos consumidores. Além de descentralizar boa parte dos comércios tradicionais, permitiu aos clientes, conhecerem muito mais sobre seus fornecedores, além das informações que cabem nos 30 segundos de vinheta ou no retângulo do anúncio do jornal ou revista. O efeito disso foi a inclusão de muitos outros critérios além do preço final ou do custo-benefício na hora da contratação de um produto ou serviço. O cliente quer saber coisas como a opinião de outros clientes para ver se seu investimento valerá a pena, quer saber sobre quem é esse fornecedor, como ele trata seus empregados, quais são seus valores e o impacto ambiental que produz. De acordo com a pesquisa apresentada no livro ZMOT – Zero Moment of True, do Google, em 2011 o percentual de clientes que buscava por informações do fornecedor na internet antes de fazer uma compra, independente dela ocorrer no ambiente físico ou digital, já era superior a 50%. Imagine nos dias de hoje. Só essa informação já nos comprova muita coisa… E, como esses hábitos estão em constante evolução, o cliente está cada vez mais inclinado a escolher experiências – novas e satisfatórias. Ou seja, só o produto não garante mais diferencial competitivo suficiente para sua marca ser escolhida.  A diferenciação, que já foi o grande atrativo no passado, hoje perdeu a força – há muitos produtos e serviços parecidos ou até mesmo iguais.  O cliente não escolhe mais a marca A ou B somente por conta do preço ou do produto, mas porque se identifica com a proposta da marca, com os valores dela e a maneira com a qual se posiciona em relação a diversas questões da nossa sociedade (impacto ambiental, diversidade, questões de gênero, feminismo, entre outros), porque gosta do atendimento, do ambiente (tanto físico quanto virtual), entre outros.  Exemplo Prático: resultados que você pode alcançar ao estudar hábitos de compra do seu cliente Para trazer à luz noções mais práticas desses conceitos, elencamos uma case de uma empresa brasileira que orienta o seu trabalho para a experiência do cliente e consegue agregar valor à reputação da sua marca,  tendo destaque em relação à concorrência. Vamos a ele. Agência Dois Ellis Com mais de 15 anos de história, a agência Dois Ellis Comunicação Total se destaca na região de Brasília pelo seu foco no resultado do cliente. Cuidando da performance de cada cliente como se estivesse cuidando do seu próprio negócio, Ravell Nava, CEO da Dois Ellis,  já soma mais de R $40 milhões geridos em marketing, tendo atendido a mais de 2 mil clientes. Números esses que demonstram o tamanho da autoridade e da reputação que a empresa possui na região. O foco que a Dois Ellis dá à experiência do cliente é dedicar todos os seus esforços para que ele se sinta confortável – entendendo o que está contratando, os resultados que podem alcançar e o tempo que pode levar para que eles aconteçam. Não é incomum à Dois Ellis receber clientes traumatizados em Marketing – que já foram iludidos por outras agências,com promessas de  resultados milagrosos que fizeram o cliente desperdiçar dinheiro e ainda o deixaram com medo de experimentar novas apostas no Marketing Digital. Ao perceber este fenômeno, Ravell começou a traçar o caminho oposto. Em vez de simplesmente sair orçando o que o cliente chega pedindo, ele avalia, junto com o cliente, se este serviço que ele quer contratar faz sentido para o momento atual do seu negócio e tem o potencial de entregar o resultado desejado. Em muitas situações o contrato do cliente acaba chegando a um faturamento bem menor que seria se a agência apenas entregasse o que o cliente estava pedindo. Assim se constroem relações de confiança e duradouras. O cliente cresce,  o contrato cresce – e a agência cresce junto. Essa postura favorece indicações e abre caminho para novos testes e apostas. Dessa forma, a agência vem construindo um crescimento sólido com seus clientes e sempre é lembrada como “A Agência que Resolve”. “A meta da gestão focada na Experiência do Cliente é gerar o efeito: quando a conta chegar, o cliente sentir que valeu cada centavo investido”. (Ravell Nava) O impacto da experiência do cliente e os hábitos de compra no faturamento do negócio A experiência do cliente possui amplo potencial para gerar resultados concretos, que impactam diretamente na lucratividade do seu negócio. Isso porque, ao fazer um único cliente sentir encantamento pela sua empresa, você poderá colher três frutos diferentes: este cliente passar a comprar em maior volume, com maior frequência e/ou, o resultado mais almejado pela maioria dos negócios no momento atual – este cliente satisfeito passa a indicar a sua empresa. Vamos entender, em mais detalhes, como a experiência do cliente pode aumentar os seus lucros: Aumento de Ticket Médio  Ticket médio é a métrica que considera o valor médio de compra dos seus clientes. Para chegar a esse valor, você deve dividir o valor total do faturamento do mês pela quantidade de vendas efetuadas. Vamos a um exemplo: Cálculo de Ticket Médio Faturamento total de maio de 2021: R$100.000,00 Quantidade de vendas realizadas em maio de 2021: 300 Valor do Ticket Médio: R$ 333,33 Ou seja, neste caso, podemos dizer que cada cliente gastou em média R$ 333,33 no seu negócio no mês de maio.  Para muitos negócios é interessante aumentar o ticket médio pois é financeiramente mais atraente fazer 300 vendas de R$500,00 cada uma, em vez de R$333,33 cada uma. Assim, você consegue faturar bem mais utilizando a mesma estrutura física e o mesmo time de empregados.  Caso crescesse muito a quantidade de vendas, talvez precisasse aumentar também o espaço físico da loja, a quantidade de vendedores, bem como outros custos operacionais como emissão de mais notas fiscais, custos de limpeza da loja e até de energia elétrica. Frequência de Compras Outro indicador importante que a boa experiência do cliente favorece, é o aumento

Experiência do cliente vs Serviço do Atendente: Entenda as principais diferenças.

Experiência do cliente vs Serviço do Atendente: Entenda as principais diferenças. A experiência do cliente é fator determinante para a construção da reputação da sua marca. E uma boa reputação, por sua vez, é indispensável para você conseguir vender um mesmo produto ou serviço com margem de lucro satisfatória: aumentando a lucratividade do seu negócio e até o valor da sua marca no mercado. A experiência do cliente é assunto sério, e deveria estar presente desde a fase de plano de negócios de qualquer empreendimento. Mas, infelizmente, geralmente o empresário começa a olhar para este assunto quando já está tendo problemas como reclamações, perda de clientes,  baixas de faturamento e até riscos à saúde financeira da empresa.Se este é o seu caso, mantenha a calma! Dá tempo de virar a chave no seu mindset e reverter este quadro – desde que tenha foco, raciocínio estratégico e disciplina. E, se você ainda não está neste momento crítico, aproveite! Estará saindo na frente dos seus concorrentes e desbravando um verdadeiro oceano azul para os seus lucros. O que é Experiência do Cliente: De maneira direta e objetiva, podemos dizer que Experiência do Cliente é:  “Percepção e sentimento geral que os clientes têm sobre uma marca,  produto ou  serviço, construída por meio do efeito cumulativo das interações que os clientes têm com os produtos, empregados, sistemas e canais de comunicação deste fornecedor”. Porém, esta definição não se limita apenas à experiência enquanto o cliente está consumindo algum produto ou serviço do seu negócio. A impressão e o sentimento que ficam no cliente  após o contato com sua marca, constroem memórias que impulsionam a lealdade dele com o seu negócio e interferem diretamente no valor econômico da sua empresa.  Ou seja: A experiência do cliente tem potencial de impactar diretamente nos lucros do seu negócio, por isso deve ser considerada como um ativo da sua empresa. Vamos entender na prática como funciona a experiência do cliente?  Que tal um raciocínio rápido: Você consegue imaginar quanto a marca Coca-Cola valeria se não tivesse agregado o valor “beba felicidade” à sua marca? Bem menos, certamente. Aí que está o xis a questão. Este efeito, de colar um “sentimento” à experiência de consumo de uma marca, não se constrói apenas com propaganda. Isso porque a propaganda apenas promete um resultado. Para chegar a este resultado, é necessário planejar a experiência que sua marca quer gerar em todas as etapas de contato entre o cliente e a sua empresa. Ou seja: o cliente será impactado por uma promessa atraente, na propaganda. E quando consumir o produto ou serviço, ou quando precisar de qualquer atendimento da sua empresa, terá a confirmação que o que foi prometido é real. Que ao experimentar Coca-Cola o cliente realmente está experimentando felicidade, por exemplo. Para isso, o padrão de qualidade do produto, do atendimento e do ambiente de compra (no caso da Coca-Cola, a personalização do PDV) devem sempre ser mantidos. “É fundamental que exista coerência entre a promessa e a entrega.” (Ravell Nava) Exatamente por isso, é fundamental existir coerência entre a promessa que a publicidade faz, e a entrega que seu cliente recebe. Por isso que o Marketing é uma ciência tão difícil – exige profundo conhecimento dos produtos e serviços da empresa, das expectativas e necessidades do consumidor, bem como muita ética e senso crítico. É fácil construir uma promessa sedutora e vender pela primeira vez. Você diz o que o cliente quer ouvir, promete um resultado mágico, encontra este cliente em um momento de angústia, com tendência a uma compra compulsiva, e pronto – meta atingida.  Mas e depois? O que esse cliente irá sentir… quando abrir a embalagem e experimentar o produto?  quando precisar de algum suporte do seu time de atendimento?  quando alcançar um resultado abaixo do prometido na sua propaganda?  Será que depois de consumir seu produto ou serviço esse cliente falará bem do seu produto para alguém? Ele falará bem da sua marca para alguém? Ele algum dia voltará a comprar de você? Se tiver uma experiência ruim, provavelmente não. A experiência péssima deste cliente atribui, inclusive, um sentimento de raiva, abrindo possibilidades para que ele se torne um hater – odiador da sua marca, disposto a atacá-la em qualquer lugar em que a encontre. Observe que, muitas vezes, o desencontro entre promessa e entrega, não acontece por falta de honestidade do profissional de marketing e /ou do empresário. Em muitos casos o empresário sequer tem conhecimento do real resultado que seu produto ou serviço gera no cliente, bem como sobre a qualidade de atendimento que sua empresa entrega ao cliente.  E é daí que surgem as promessas impossíveis de cumprir e as experiências de cliente prejudicadas – do olhar distorcido que o próprio dono tem a respeito do negócio. Por isso é fundamental instituir na rotina da sua empresa estratégias de monitoramento da experiência dos seus clientes, tendo sempre panoramas reais do que está sendo entregue e do nível de satisfação que gera. Experiência do Cliente x Serviço do Atendente – Qual a diferença? Uma das principais confusões que empresários inexperientes fazem quanto à  Experiência do Cliente, é confundi-la com o Serviço do Atendente. Mas afinal, qual é a diferença? A Experiência do Cliente refere-se a todos os momentos em que o cliente tem contato com sua empresa. Enquanto o serviço do atendente, refere-se somente ao momento em que o cliente está conversando com um empregado em específico da sua empresa. Então, se um cliente entra em contato com o seu suporte, insatisfeito com a qualidade do seu produto, é insano querer cobrar do atendente que faça o milagre de torná-lo satisfeito. Este empregado tem sim o dever de tornar a experiência daquele atendimento a mais positiva possível. No entanto, receber reclamações e não trabalhar para solucioná-las na raiz, é tapar o sol com a peneira. Você até ouve o cliente, mas não resolve seu problema. Todo produto ou serviço apresentará um índice de falha – isso é perfeitamente natural.  No entanto, sua missão

Indicadores Financeiros – Aprenda o que são e como calcular os mais importantes para o seu negócio

Indicadores Financeiros – Aprenda o que são e como calcular os mais importantes para o seu negócio Você já percebeu como a análise das finanças é importante para o seu negócio, certo? Mas existem diversos tipos de métricas e indicadores financeiros, e olhar para tudo o tempo todo não trará a clareza que você precisa para as suas tomadas de decisão.  Isso significa que, de acordo com o momento do seu negócio, você deverá manter os olhos sob alguns dados, e deixar de lado aqueles que não são importantes para o momento.  Para ajudar você a discernir quais são os indicadores financeiros ideais para o seu momento, criamos esse artigo, que está recheado de dicas e ideias que podem revolucionar a gestão das finanças do seu negócio. Vamos à leitura? O que são métricas e indicadores financeiros? Os KPIs financeiros (indicadores financeiros) são métricas que as organizações usam para rastrear, medir e analisar a saúde financeira da empresa. Esses KPIs financeiros se enquadram em uma variedade de categorias, incluindo lucratividade, liquidez, solvência, eficiência e avaliação. Ao entender essas métricas, você pode estar melhor posicionado para saber como o negócio está se saindo do ponto de vista financeiro. Você pode então usar esse conhecimento para ajustar as metas de seu departamento ou equipe e contribuir para objetivos estratégicos críticos. Para os gerentes, essas métricas e KPIs devem ser disponibilizados internamente e distribuídos semanalmente ou mensalmente na forma de atualizações por e-mail, painéis ou relatórios. Se eles não forem distribuídos prontamente, você ainda poderá se familiarizar com as métricas por meio da análise das demonstrações financeiras. Quais são as principais métricas, indicadores financeiros e como calculá-los: Para ajudar você a entender quais indicadores financeiros deve priorizar agora no seu negócio, listamos abaixo os mais importantes e quais informações eles trazem: FATURAMENTO BRUTO Trata-se do montante que sua empresa arrecada – o valor que entra na conta da empresa como resultado das vendas. Este número é um dos mais importantes, pois indica se seu negócio está crescendo ou decrescendo em vendas, bem como também é utilizado no cálculo de vários outros indicadores importantes do negócio. Por isso, ter condições de consultar seu faturamento com facilidade e em tempo real, até mesmo pelo seu celular, é primordial para manter a gestão financeira sob controle. Para isso, invista em bons sistemas de gestão de vendas e de ERP. LUCRATIVIDADE Esse é, sem sombra de dúvidas, o indicador mais importante do seu negócio: aquele que você deve conferir em curtos intervalos de tempo para checar se a saúde financeira está em ordem. Trata-se do cálculo que indica quanto porcento seu negócio está tendo de lucro referente ao montante faturado. O cálculo é simples e básicolucratividade = (lucro / faturamento bruto) x 100% Em bons sistemas de gestão financeira, você conseguirá documentar todos os seus custos, diretos e indiretos, de insumos e operacionais, e descobrirá quanto está lucrando, em reais, bem como seu percentual de lucratividade, em poucos cliques. Vale o investimento! Já nos outros casos, também é possível fazer esse controle com planilhas de excel, mas não esqueça da importância de manter esses dados seguros, de modo que ninguém apague, altere ou deixe vazar dados estratégicos tão importantes. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO A margem de contribuição indica a maneira com que cada produto ou serviço contribui para o lucro da empresa. É um indicador essencial para ser acompanhado de perto, para ajudar você a dar mais foco nos produtos e serviços mais rentáveis ao seu negócio, bem como a reduzir o investimento (de dinheiro e também de energia), naqueles que têm baixa lucratividade. Para calcular a margem de contribuição, é simples. Considere: Margem de contribuição = [(valor da venda – custos fixos e variáveis) / valor da venda] x 100% Este é outro indicador que um bom sistema de gestão financeira poderá gerar em poucos cliques. CAC – CUSTO DE AQUISIÇÃO DE CLIENTES Poucos gestores se dão conta, mas cada venda gera um custo para a empresa. Os investimentos em Marketing, a folha de pagamento do time de vendas, o custo de telefonia, transporte e ferramentas necessárias para que uma venda aconteça, entre outros. Manter os olhos sob o CAC é importantíssimo para alinhar o mindset. Quando sua empresa estiver pensando em aumentar os lucros, você não pode deixar de considerar esse custo para calcular o montante que precisa vender para alcançar a lucratividade almejada.  Fazer o cálculo do CAC é simples, porém depende da sua empresa ter registradas e organizadas corretamente as informações-base para o cálculo. Você deve considerar: CAC = investimento em marketing e vendas / número de clientes adquiridos. > investimento em marketing e vendas: o valor gasto em R$; > número de clientes adquiridos: total de clientes novos no período. Entram neste cálculo; Investimento em publicidade (tradicional e digital); Contratação de uma equipe de vendas qualificada; Treinamento da equipe comercial; Transporte para visitas ao cliente; Combustível e alimentação, entre outros. ROI – RETORNO SOBRE INVESTIMENTO O ROI serve basicamente  para entender o quanto um determinado investimento foi rentável para a empresa. Ou seja: para cada real investido, quanto gerou de lucro. Ou seja, é um indicador que traz uma análise objetiva se os resultados dos projetos e transformações adotadas estão sendo positivos para a empresa. É indispensável ter esse indicador no dashboard de cada setor, bem como de cada projeto da empresa, pois ele traz um overview rápido e prático que responde à pergunta: vale a pena continuar investindo nisso – sim ou não? É um indicador primordial para a gestão financeira de alta performance, pois permite decidir de maneira rápida em ampliar investimentos naquilo que está sendo lucrativo e abortar projetos que apenas estão gerando custos – sem resultados concretos.  ROI = (Ganho – investimento) / investimento Exemplo: Se sua empresa investiu R$100.000,00 em um determinado projeto e ele gerou uma receita de R$500.000,00, você deve subtrair o ganho do investimento, o que resulta em R$400.000,00, dividido pelo investimento. Assim, o resultado final é 4. Um ROI 4 para determinada ação

Gestão Financeira: o que é e qual sua importância?

Gestão Financeira: o que é e qual sua importância? A gestão financeira é o calcanhar de Aquiles de muitos negócios. No Brasil há milhões de empresas, empreendedores individuais e profissionais liberais com excelência técnica na sua prestação de serviço, na sua área de atuação..  Porém, para muitos falta expertise de gestão financeira para orientar as tomadas de decisão, e isso muitas vezes, leva negócios inteiros abaixo. E é para ajudar você a alinhar o seu mindset que elaboramos este artigo, que em poucos minutos de leitura ajudará você com importantes insights para levar a gestão financeira do seu negócio ao próximo nível. Bora juntos nessa? O que é Gestão Financeira Em termos simples, a gestão financeira é a função empresarial que lida com o investimento dos recursos financeiros disponíveis de forma a obter maior sucesso empresarial e retorno sobre o investimento (ROI).  Profissionais de gestão financeira planejam, organizam e controlam todas as transações em uma empresa. Eles se concentram em obter o capital, seja do investimento inicial do empreendedor, financiamento de dívida, financiamento de risco, emissão pública ou qualquer outra fonte.  Os profissionais de gestão financeira também são responsáveis ​​pela alocação de recursos de forma otimizada para garantir maior estabilidade financeira e crescimento para a organização. Resumidamente Gestão Financeira significa planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades financeiras, tais como aquisição e utilização de fundos da empresa. Significa aplicar os princípios gerais de gestão aos recursos financeiros da empresa. Impactos de uma má gestão financeira Decisões mal tomadas sobre questões como: o momento certo de expandir ou retrair-se no mercado, de contratar ou demitir, de fazer estoque ou baixar os preços, pode gerar rombos financeiros difíceis – e em muitos casos, infelizmente, impossíveis de reverter.  Por outro lado, os gestores e empresários que adotam a modalidade da gestão financeira de alta performance andam longe deste cenário. Esses estão sempre de olho nos números certos e, antes de tomar qualquer decisão importante, avaliam qual é a melhor opção para manter a saúde financeira do negócio – Independente da pressão do mercado, da pressão de sócios e investidores ou até mesmo da vaidade pessoal. Má gestão financeira é um dos principais motivos de falência no Brasil! A tomada de decisões baseada em demonstrações financeiras completas, adequadas e atualizadas impacta diretamente na sobrevivência de uma empresa. Bem como, a falta de registros financeiros pode levar ao fechamento do negócio.  No Brasil, a taxa de mortalidade dos pequenos negócios em até cinco anos é de 67,6%, de acordo com a pesquisa “Sobrevivência de Empresas”, publicada pelo Instituto Data Sebrae em abril de 2021. Isso acontece porque a maioria dos gestores das pequenas e médias empresas (PMEs) não costumam fazer planejamentos ou tomar decisões a médio e longo prazos com base em informações financeiras. Como consequência, muitos desses negócios nem sequer sobrevivem aos primeiros meses de existência. Gestão Financeira de Alta Performance Na contramão desse cenário, aparecem os gestores de empresas de grande porte. Já é natural da  cultura desse porte de empresas consultar informações financeiras antes de qualquer decisão, utilizando-as para fazer comparativos, detectar desvios de desempenho, projetar ações futuras e tomar melhores decisões. E isso não acontece apenas com os gestores de áreas administrativas. Profissionais de Marketing geralmente devem projetar e justificar os investimentos do setor de acordo com o potencial de retorno sob investimento de cada ação sugerida e realizada.  Os de RH, por sua vez, devem mirar em ajudar o time a desenvolver as skills (habilidades) que são indispensáveis para maior rentabilidade do negócio. Por exemplo: antes de aprovar a verba para um treinamento, buscar nos relatórios os investimentos da empresa que são prioridades para aumento de vida e rentabilidade.  Já os líderes operacionais devem ficar de olho nos insumos, na produtividade e na demanda de mercado do período vigente, para evitar estoques parados e desperdícios. E assim por diante. Ou seja: olhar para os indicadores financeiros é o que separa os negócios que crescem e prosperam daqueles que não sobrevivem. Se você até agora achava que essa deveria ser apenas uma preocupação de empresas grandes, deve mudar seu olhar: A importância de um olhar atento para a Gestão financeira Focar na gestão financeira é indispensável para a saúde de qualquer negócio. Afinal, a razão de ser de qualquer empresa com uma atividade comercial é a obtenção de lucro, que trata-se da diferença entre o que a empresa fatura e seus custos. Tendo isso em vista, logo fica claro entender porque é tão importante olhar para as cifras: se você não entender o seu potencial de faturamento e manter seus custos sob controle, manter o saldo positivo acaba ficando apenas ao acaso da sorte. Para que seja possível ter uma gestão financeira eficiente no seu negócio, faz-se necessária uma verdadeira transformação na cultura da sua empresa. O primeiro passo fundamental é construir o hábito do registro e da documentação das informações financeiras da empresa, com metodologias seguras e de fácil utilização. O segundo passo é construir o hábito da conferência dessas informações antes das tomadas de decisões importantes.  Ambos passos citados acima são igualmente importantes para a construção de uma cultura de gestão financeira de alta performance. De nada adianta você buscar dados financeiros para sua tomada de decisão e não ter onde consultá-los de maneira ágil, atualizada e segura de que não há erros ou distorções. Bem como, também não é efetivo ter o perfeito registro de todos os dados, mas os decisores da empresa (gestores, dirigentes e proprietários) não construírem o hábito de consultá-los.  É apenas dando a devida importância para as finanças no dia a dia que você conseguirá fazer seu negócio crescer e escalar os lucros. 

Gestão de Pessoas com foco no Engajamento do time

Gestão de Pessoas com foco no Engajamento do time Trabalhar a gestão de pessoas com foco no engajamento trata-se de buscar criar situações, ações e estratégias cujos benefícios gerem interesses mútuos entre a empresa e os colaboradores. Gerar desejo genuíno e prazer por parte do colaborador em realizar seu trabalho conforme os padrões exigidos.  Esse nível de engajamento, de fato, só ocorre quando há satisfação do colaborador em relação à cultura empresarial, bem como em relação ao propósito da empresa. Quando há o alinhamento ideal entre os objetivos e valores da empresa com o bem-estar da equipe – um colaborando com o outro. Sem dúvidas, alcançar esse ápice no clima interno é resultado de um excelente trabalho de gestão de pessoas, que deve atuar mapeando necessidades de ambos (empresa e colaboradores) em todas as esferas da relação de trabalho: na contratação, na rotina de trabalho e no desligamento. Mas na última linha, aquela dos lucros do negócio: que resultado isso gera? Impacto do Engajamento do Time na Lucratividade do Negócio O engajamento do seu time aumenta a lucratividade do seu negócio. Colaboradores que internalizam para si o propósito da empresa conseguem desenvolver o que chamamos de “pensamento de dono”. Passam a olhar para tudo que envolve pontos de contato entre a empresa e seus clientes, bem como para ameaças e oportunidades mercadológicas com maior atenção e senso crítico. Assim, cada colaborador, com sua devida expertise técnica, quando se sente envolvido e realmente parte do negócio, pode contribuir com insights e melhorias que somente ele, vivenciando sua rotina de trabalho, poderia sugerir. E bem sabemos que uma única ideia ou sugestão certeira pode render resultados muito lucrativos para qualquer empresa. No entanto, esse cenário só é possível quando a empresa abre espaço para ouvir o colaborador, bem como o reconhece e recompensa pela sua participação, por meio de eficientes condutas e ações de gestão de pessoas, intencionalmente focadas no engajamento do time. Papel da Gestão de Pessoas no Engajamento do Time Muito mais que operar contratações e demissões. O departamento de gestão de pessoas exerce papel fundamental no dia a dia do trabalho para a conquista do engajamento do time. O setor de Gestão de Pessoas é o responsável por identificar as tendências em modelo de contratação, metodologias salariais e de gratificação do mercado, para alertar à diretoria quando sua empresa está trabalhando com remuneração defasada  e correndo risco de perder suas lideranças. É no departamento de Gestão de Pessoas que são organizados os cronogramas de treinamento e desenvolvimento dos times – ações essas que podem ser fundamentais para a operação do time em alta performance. Também é neste departamento onde aparecem as primeiras manifestações de insatisfação de líderes com colaboradores, times com suas lideranças ou de pares de trabalho, as quais sinalizam os desalinhamentos com a cultura da empresa e permitem ações imediatas, evitando que pequenos equívocos gerem grandes crises. E essas são as três principais situações que impactam diretamente no nível de engajamento dos colaboradores: a remuneração e a possibilidade de uma receita variável com uma melhor performance no trabalho, as oportunidades de aperfeiçoamento técnico e de crescimento profissional, bem como o respeito ao indivíduo e o reconhecimento do seu valor para a empresa.  Desse modo,  para exercer uma Gestão de Pessoas realmente focada no engajamento do time, é preciso trabalhar com previsibilidade, tendo planos de ação pré-definidos para possíveis situações de crise, bem como atuando de maneira preventiva, a fim de evitar que elas ocorram.  E esse trabalho só é possível quando há real conexão do setor com os demais departamentos da empresa, conhecendo suas realidades e lutando lado a lado pelas necessidades de cada área à luz dos objetivos do negócio.

O que é Capital Humano e porque ele é considerado um ativo da sua empresa?

O que é Capital Humano e porque ele é considerado um ativo da sua empresa? Capital Humano ou Recursos Humanos – qual o certo? Repetidamente, essa dúvida gera  debates em mesas de reuniões, congressos e palestras do segmento.   Há quem pense que a expressão é pejorativa porque define as pessoas como recursos puros. Já para  outros,  os recursos humanos têm o mesmo nível de importância que outros recursos da empresa (por exemplo, recursos materiais, recursos tecnológicos,  entre outros). Independente de como você prefira chamar, há um fato inegável: o capital humano é considerado um dos ativos mais valiosos de uma empresa – e infelizmente pouquíssimos empresários sabem de verdade o que isso significa. Se você está focado em fazer seu negócio crescer e saber mais sobre a importância do capital humano para a lucratividade do seu negócio, cole os olhos neste artigo até a última linha. Tenho certeza que esse conteúdo fará uma verdadeira virada de chave na sua cabeça. Afinal, o que é Capital Humano? Capital Humano é o alinhamento entre a capacidade, o conhecimento e as habilidades de um indivíduo para alcançar bom desempenho em suas atividades. O termo surgiu em 1961, quando Theodore W. Schultz, (vencedor do Prêmio Nobel de Economia, em 1979)  publicou um artigo a respeito. No seu estudo, chamado “A Teoria do Capital Humano”, Schultz afirma que ao investir na educação e na  saúde das pessoas, é possível impactar diretamente nas suas aptidões e habilidades individuais, gerando mais produtividade. Fator, este, que pode ter influência positiva nas taxas de crescimento não apenas das empresas – mas de países inteiros. Entende a profundidade dessa informação? Em outras palavras: quanto mais conhecimento e qualidade de vida um indivíduo tiver acesso, mais assertivo e produtivo ele será, criando assim mais valor tanto para a organização na qual trabalha, quanto para si mesmo.  Nesse sentido, torna-se clara a importância do investimento na manutenção e no desenvolvimento do Capital  Humano  do negócio. Quanto mais colaboradores se desenvolvem e crescem em suas carreiras, mais sua empresa irá lucrar.  Entendendo o Capital Humano como um ativo do seu negócio Entende-se por ativo da  empresa tudo o que pode ser transformado em dinheiro, seja de imediato – como o saldo da conta bancária – ou que pode ser vendido e, assim, gerar lucro. É comum que existam equívocos de interpretação, levando a imaginar que ativos são apenas materiais concretos que podem ser vendidos. No entanto, a verdade é que pessoas são um dos maiores ativos de qualquer empresa.  São pessoas que produzem conhecimento, criam processos e, principalmente: colocam tudo em prática. Por mais que a tecnologia esteja muito avançada, a assertividade na tomada de decisões continua sendo o maior fator competitivo no mundo dos negócios. E decisões são tomadas por pessoas. Para que boas decisões sejam tomadas, é importante reunir dados seguros que sirvam de histórico e estatística para traçar previsões e calcular riscos. E  a expertise para identificar quais dados são relevantes, bem como para buscá-los na fonte adequada, parte de pessoas – muitas vezes podendo depois ser automatizada. Considere a seguinte situação. Suponha que você está avaliando comprar uma empresa e lhe foram apresentadas duas opções.  Opção A: Compra apenas do imóvel, ponto comercial e estoque. Opção B: Compra da empresa operando, cujo modelo de negócio vem sendo lucrativo, mês a mês, nos últimos cinco anos.  Qual das opções parece mais vantajosa para você? Muito provavelmente a segunda opção, correto? Isso porque trata-se de uma compra mais segura: você está adquirindo também o capital intelectual e o capital humano necessários para manter o negócio funcionando de maneira lucrativa. A importância de investir no desenvolvimento do Capital Humano do seu Negócio Conhecimento é poder – nunca a frase de Francis Bacon definiu tão bem o cenário corporativo. Quanto mais seus colaboradores sabem realizar bem o seu trabalho, melhor fica a experiência dos seus clientes. E, por sua vez, maior fica sua lucratividade. Vamos entender isso?  Há empresas que param no tempo e não investem em atualizar seus colaboradores. Ao contratar, conferem a data da formação ou atualização mais recente do candidato. Mas depois que ele ingressa na empresa, muitas vezes fica anos sem ter acesso facilitado a nenhum aperfeiçoamento profissional. Assim, ficam com processos de trabalho obsoletos, não documentados e extremamente dependentes de pessoas específicas. Já empresas que investem na atualização dos seus times têm muitas vantagens. Uma delas é o constante acesso às novidades do mercado, contemplando tendências, comportamento do consumidor, avanços tecnológicos, modelos de gestão, entre outros.  Outra vantagem é a melhor organização, documentação e execução dos processos de trabalho (ou seja, as tarefas rotineiras). Assim, sua empresa alcançará mais produtividade e assertividade na operação e, consequentemente, mais satisfação no seu cliente. Ambos fatores altamente relevantes para a lucratividade do negócio. “Investir no aperfeiçoamento do seu time é investir diretamente no crescimento do seu negócio.” (Ravell Nava) Ao investir Capital Humano do seu Negócio, comece por você Empresário, qual é a pessoa cujo conhecimento é mais valioso no seu negócio hoje? Se a resposta não é você mesmo, algo precisa ser revisto. Entendemos perfeitamente que há áreas de atuação com faixas salariais muito altas. Mas uma coisa é fato: o conhecimento técnico de um especialista não pode ser mais valioso que a experiência do empresário: que comanda todas as engrenagens do negócio. Sendo assim, a prioridade sempre deve ser em atualizar o seu conhecimento em nível estratégico, para que consiga manter suas habilidades de gestão em contínuo aperfeiçoamento. Assim, conseguirá listar as prioridades para capacitação e desenvolvimento do seu time,  visualizar as oportunidades do mercado, bem como acompanhar de perto os números do seu negócio. Junte-se a nós em uma imersão transformadora! Se você já começou a ficar preocupado com a duração de um bom curso que realmente possa ajudar você a lapidar seu conhecimento em gestão, pode ficar calmo. No quesito educação, qualidade pesa muito mais que quantidade – há ótimas oportunidades do mercado que em curto prazo geram potentes resultados. E a oportunidade que venho te

O que é Cultura Organizacional e qual sua importância para a lucratividade do negócio?

O que é Cultura Organizacional e qual sua importância para a lucratividade do negócio? A cultura organizacional funciona como uma espécie de alma empresarial. Ela se molda conforme as pessoas, os valores, as crenças, os hábitos, os costumes e outros tantos atributos compartilhados dentro e fora de uma organização. Nos últimos anos, o alinhamento de todas essas características tem ganhado cada vez mais relevância, repercutindo em melhores processos, soluções e relações de trabalho. Neste artigo, você vai descobrir de maneira rápida e simples o que é cultura organizacional, por que ela é tão importante para o seu negócio e como implementá-la de uma vez por todas na sua empresa. Vamos lá? O que é cultura organizacional A cultura organizacional é um conjunto de valores, práticas e comportamentos que estão intimamente relacionados com a maneira como uma empresa conduz seus negócios. Da mesma forma, essa cultura, que também pode ser chamada de corporativa ou empresarial, impacta diretamente nas contratações, no rendimento e no desenvolvimento dos colaboradores da organização. Para demonstrar como isso funciona na prática, tomemos como exemplo a cultura organizacional do Google, uma das principais empresas tidas como referência em gestão de pessoas no mundo. No Google, a cultura empresarial é voltada à alta performance do colaborador. Isso se reflete no dia a dia do negócio, em ambientes de trabalho mais flexíveis, que estimulam a criatividade e a liberdade dos funcionários, mas sem perder a responsabilidade. Esse exemplo de cultura funciona muito bem para o Google – mas não, necessariamente, funcionaria na sua empresa. O mais importante em uma cultura organizacional é que ela esteja alinhada aos objetivos e estratégias do seu negócio. Para isso, o primeiro passo ao criar uma cultura corporativa é refletir a identidade institucional da sua empresa. Entenda melhor a seguir! Identidade Institucional: missão, visão e valores na cultura organizacional A identidade institucional corresponde ao conjunto de características fundamentais de uma empresa e é um dos pontos mais importantes para a consolidação de uma cultura organizacional forte. Isso porque é a partir dessas qualidades específicas que a essência de um negócio pode ser percebida, seja por seus colaboradores, seja por investidores, parceiros ou consumidores finais. O primeiro passo para a construção de uma identidade institucional é definir a missão, a visão e os valores da empresa. Ou seja, determinar qual é o propósito do seu negócio, qual o seu objetivo a longo prazo e quais são os ideais que vão nortear essa caminhada ao longo do processo. Essas diretrizes são os pilares de uma identidade institucional e, da mesma forma, devem servir de base para orientar todas as ações da empresa. A identidade institucional também é o que permite aos negócios entregar maior valor agregado aos seus clientes, atrair colaboradores engajados com sua cultura, bem como gerar um senso comum a respeito dos porquês das regras, das metas e das  tomadas de decisão do negócio. No entanto, de nada adianta pintar uma identidade incrível, se essa não for, nem de perto, a percepção coletiva da organização.  Missão A missão é o propósito da empresa existir. É sua razão de ser.  Para elaborá-la, você deve considerar qual é o principal benefício (ou seja, um só) que sua empresa leva a seu público-alvo.  Depois, é importante você definir  qual é a principal vantagem competitiva (ou seja, o diferencial) que distingue sua empresa da concorrência.  Neste momento, deve-se apontar se  há algum interesse especial que deveria estar na missão da empresa. Ou se o interesse seria uma consequência do sucesso do negócio.  Na sequência, deve-se elaborar uma frase curta, que apresente o benefício, a vantagem competitiva e, se apropriado, o interesse do empreendedor. E, por fim, você deve validar com os envolvidos no negócio (sócios, diretores, gestores e colaboradores) se essa frase poderia ser a missão da empresa. Tomemos como exemplo a Missão do McDonald’s: “Servir alimentos de qualidade, com rapidez e simpatia, num ambiente limpo e agradável.” Se você já comeu um Big Mac em alguma das milhares de lojas do McDonald’s, certamente vai concordar que a companhia, efetivamente, cumpre com boa parte do que promete. Isso tem tudo a ver com uma identidade institucional e uma cultura organizacional bem estruturadas.  Com uma missão clara e simples, o McDonald’s garante que todos os seus colaboradores, espalhados por diversos cantos do mundo, recebam o mesmo treinamento e corram atrás dos mesmos objetivos. Eles precisam ser rápidos, simpáticos, servir ingredientes de qualidade e manter o ambiente sempre agradável e limpo. No exemplo da rede de fast food americana, seja aqui ou na China, todos sabem qual é o objetivo do negócio, o que as pessoas procuram ao chegar em um Méqui, como deve ser a experiência desses clientes ou que tipo de atendimento gostariam de receber. Isso tudo só é possível graças à consistência da identidade institucional da marca, incorporada pelos colaboradores e transmitida ao público através de ações coerentes. Visão A visão trata-se da situação em que a empresa deseja chegar em  um determinado período de tempo.  Para elaborá-la, a alta gestão do negócio deve definir, em comum acordo, um ponto de chegada, ou seja, como gostaria que sua empresa estivesse  no período de 3 ou 5 anos. Depois de definir “o que”, é preciso definir “quanto”.  Ou seja, que tipo de indicador de avaliação e metas numéricas poderão indicar se o objetivo foi alcançado. Por fim, deve-se elaborar uma frase curta na qual conste o(s) objetivo(s) que a empresa irá atingir  e o período de tempo.  Ao final do processo, você também deve validar se essa proposta de visão realmente faz sentido para todos os envolvidos. Geralmente essas informações são consideradas íntimas. Ou seja: na maioria dos casos são divulgadas apenas internamente, aos sócios, diretores, gestores e colaboradores. Tomemos como exemplo a visão do McDonald’s:  “Duplicar o valor da companhia, ampliando a liderança em cada um dos mercados”. Como podemos ver, a companhia não torna público em quanto tempo pretende alcançar essa visão, mas torna claro que sua cultura é totalmente voltada ao crescimento e à competitividade

Cultura organizacional: aprenda boas práticas para implementar na sua empresa

Cultura organizacional: aprenda boas práticas para implementar na sua empresa A cultura organizacional é como a personalidade de uma empresa. É construída de acordo com pessoas, valores, crenças, hábitos, costumes e muitos outros atributos compartilhados dentro e fora da organização.  A qualidade da cultura organizacional vem sendo considerada cada vez mais importante nos últimos anos, principalmente após a consolidação do home office ou do regime híbrido como novo padrão de trabalho para muitos negócios. Com o time fisicamente mais distante, mais do que nunca é necessário que a cultura da empresa se fortaleça na conduta dos colaboradores – tanto nas relações internas, entre colegas de trabalho, bem como, principalmente,  nos contatos com o cliente. Neste artigo,ajudaremos você vai aprender boas práticas para fortalecer sua cultura organizacional e vencer o desafio de manter em nível de excelência tanto a experiência do cliente, quanto a experiência dos seus colaboradores – que são um importante ativo da sua empresa. Boa leitura!  Definição de Cultura Organizacional Entende-se por cultura organizacional o conjunto de valores, práticas e comportamentos intimamente que orientam a forma como uma empresa conduz os negócios. Também conhecida como cultura empresarial ou cultura corporativa, impacta diretamente na performance e na rotatividade do time, na experiência proporcionada ao cliente e nos lucros do negócio. Saiba o que é cultura organizacional neste artigo Quais as vantagens de uma cultura organizacional forte para o negócio Investir na cultura organizacional da empresa contribui em diferentes frentes do negócio. Por exemplo, é primordial para a construção de uma marca sólida, para a manutenção de relacionamentos mais seguros com stakeholders, para funcionários mais satisfeitos e, consequentemente, com desempenhos melhores, e, isso tudo, apenas para começar. Quando um negócio é conduzido de forma a refletir seus valores, sua história e seu propósito e esses atributos, por sua vez, são transmitidos e incorporados pelos colaboradores dessa organização, todas as atividades dessa empresa fluem com mais naturalidade e eficácia. Cria-se, assim, um ambiente de trabalho seguro, baseado na confiança, no respeito a regras, princípios e preceitos bem estabelecidos, e mais favorável ao alcance de metas e objetivos. Além disso, entre as vantagens do fortalecimento de uma cultura organizacional, é importante ressaltar: formação de uma identidade própria e ampliação do senso de pertencimento dos colaboradores; constituição de uma imagem positiva diante de diferentes stakeholders; vantagem competitiva frente a seus concorrentes e empresas de seu segmento; otimização da gestão de pessoas e de processos dentro da empresa; rápida adaptação na contratação de novos funcionários; maior comprometimento, engajamento e produtividade de colaboradores; redução de conflitos internos e dificuldades de relacionamento nos ambientes de trabalho, entre outros. Componentes de uma cultura organizacional A cultura organizacional é formada por diferentes camadas de exposição, algumas são naturalmente perceptíveis, outras nem tanto. Essas camadas são chamadas de níveis, que são três: artefatos, valores compartilhados e pressupostos. Conheça melhor cada um deles a seguir! Artefatos: aquilo que vemos Os artefatos são características que ficam no primeiro nível da cultura organizacional, portanto são facilmente percebidas. Entre elas, estão os símbolos, padrões, regras formais, organogramas e hierarquias que norteiam como é a cultura da empresa. Valores compartilhados: aquilo que eles dizem Os valores compartilhados estão no nível intermediário da cultura organizacional. Logo, já não são tão facilmente percebidos. Esses valores contemplam a filosofia por trás do trabalho realizado pelo negócio. Pressupostos: aquilo que eles acreditam Os pressupostos estão na camada mais profunda da cultura organizacional e compreendem atributos pertencentes ao âmago da organização. Essa camada inclui as percepções inconscientes a respeito do negócio, o propósito norteador da companhia como um todo. Diferenças entre cultura e clima organizacional Como já vimos ao longo do texto, a cultura organizacional é o conjunto de regras, crenças, valores, práticas, identidades e entendimentos coletivos que são compartilhados pelos colaboradores de uma empresa, seus stakeholders e todos aqueles que dela participam e que com ela interagem. A cultura corporativa, portanto, atua de forma alinhada aos objetivos do negócio e compreende todos os envolvidos na organização. Além disso, ela norteia o direcionamento de todas as ações da instituição, tanto a curto, quanto a longo prazo. Por outro lado, o clima organizacional diz respeito às relações dos colaboradores com o ambiente de trabalho. Não menos importante que a cultura, o clima está intimamente associado aos níveis de satisfação dos funcionários dentro da empresa e pode influenciar, diretamente, em seu comprometimento, desempenho e alcance de resultados. Apesar de se tratarem de dois conceitos diferentes, cultura organizacional e clima organizacional estão interligados e dependem dessa simbiose para o sucesso do negócio. Uma cultura forte contribui para um clima agradável. Da mesma forma, um clima saudável colabora para o fortalecimento da cultura e, consequentemente, da prosperidade da empresa. Boas práticas para facilitar a implementação da cultura na sua empresa Agora que você já assimilou todos os conceitos relativos à cultura organizacional, confira as dicas que separamos para você começar a estruturar uma cultura forte na sua própria empresa! Conheça seus colaboradores atuais Em primeiro lugar, conheça os colaboradores que fazem parte da sua empresa. Investigue quais são as percepções de cada setor, como eles têm se relacionado com os superiores de equipe, qual é o clima organizacional da empresa, como eles têm percebido a gestão da empresa. Lembre-se que você pode ter uma estratégia impecável delimitada em um papel, mas se não compreender como as coisas têm ocorrido na prática, vai ser impossível implementar, mudar ou melhorar sua cultura organizacional. Ajuste o fit cultural A partir do momento em que começamos a contratar pessoas, abrimos espaço para uma enorme variedade de pensamentos, hábitos e personalidades que se tornam parte do ambiente empresarial. Para que isso não se torne um problema no dia a dia do negócio, é preciso que os valores desses novos funcionários estejam alinhados aos da empresa. Ou seja, que haja fit cultural. O fit cultural deve ser um dos pré-requisitos já na descrição das vagas de emprego que você divulga. Assim, você aumenta as chances de atrair candidatos mais adequados à cultura organizacional da sua empresa, de contratar

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